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Assentados trazem produtos livres de agrotóxicos para PP

De acordo com Cledson Mendes da Silva, coordenador do setor de produção do MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra) a luta pela terra no Pontal do Paranapanema começou em 1990 e todos os assentamentos da região foram frutos da resistência dos integrantes do grupo. Ele acredita que “a conquista agora é trabalhar para conseguir alimentos saudáveis, sem adubo químico e sem veneno”.

‘Pacote do veneno’ em doses homeopáticas: Anvisa libera agrotóxico perigoso

Na avaliação de Nivia, o pacote, de interesse dos ruralistas, só não foi votado ainda porque há no Congresso outras pautas consideradas mais urgentes. "Então eles vão fazendo mudanças aos poucos".

Como lembra a dirigente do MST, a rejeição do pedido pela agência, há sete anos, foi justificada pelos efeitos nocivos da substância já conhecidos e também pelas evidências ainda pouco estudadas.

Viveiro do MST em Minas recupera assentamentos e permite plantar sonhos

“Estamos tentando fazer um trabalho de recuperação das nossas áreas, que estão muito degradadas em função da atividade anterior, do fazendeiro que explorou muito”, conta Davy Pereira Paixão, 27 anos. Ao lado da esposa Lélia Lima Santana, de 22 anos, e de uma das filhas do casal, Cecília, de 10 meses, relatam o trabalho coletivo que fazem, apesar de todas as dificuldades. Mesmo jovens, já sofreram vários despejos, conhecem a dura realidade da falta de chuvas e lamentam não ter mais as águas do Rio Doce nem sequer para banho.

Agroecologia gera renda e emancipação para mulheres, diz Kelli Mafort, do MST | Brasil de Fato

O modelo agroecológico de produção de alimentos se opõe à lógica do agronegócio. Não utiliza agrotóxicos, aposta no cultivo diversificado e com preservação do meio ambiente. No entanto, para além dos diferenciais na produção, a agroecologia vem acompanhada de relações humanas igualitárias e sem discriminação, o que inclui as questões de gênero.

“Cozinha é o coração da Agroecologia”

Em seu quarto evento consecutivo, Imoacir afirma que a cozinha das jornadas é bem mais que um simples local de alimentação, mas constitui-se em espaço de formação, confraternização e partilha entre a militância. “Esse é o coração da Jornada da Agroecologia, sem isso não tem outras atividades. Esse espaço é formativo. Aqui você lida com crianças, jovens, donas de casa, agricultores, expositores, dirigentes, convidados, imprensa. Toda a cultura da agroecologia é vivida neste momento”.

Câmara derruba projeto que barrava agrotóxicos

Por um voto, cidade de Americana volta atrás e decide manter pulverização aérea.

Para a produtora agrícola e diretora estadual do MST, Eunice Pimenta, a mudança na votação foi uma surpresa. “A gente queria que tivesse sido aprovado, porque nós lutamos mais de 3 anos para ter o certificado de orgânico nos nossos produtos, e corremos o risco de perder isso. O que leva uma pessoa a voltar atrás assim? Acho muito estranho”, disse.

Luiz Zarref do MST, fala sobre o painel de Políticas Públicas na construção da Soberania …

Luiz Zarref do MST, fala sobre o painel de Políticas Públicas na construção da Soberania Alimentar e Agroecologia na América Latina, realizado na tarde dessa quarta-feira, 13 de setembro, durante o X Congresso de Agroecologia. Segundo ele, neste painel foi abordado um estudo desenvolvido pelos pesquisadores, Eric Sabourin (PP-AL), Gabriel Fernandes (Projeto Aliança pela Agroecologia) e Cláudia Schmidt ao longo dos dois últimos anos sobre o que significou esse período do Ciclo Progressista para a consolidação de Políticas Públicas para a América Latina. Um estudo muito importante que permiti visualizar as contradições desse processo do Ciclo Progressista. Confira o vídeo na integra.

Texto e Vídeos: Adilvane Spezia / Campo Unitário
#Agroecologia2017

Cooperativa do MST inaugura silos de armazenagem de grãos e agroindústria vegetal

A unidade tem capacidade para receber 32 toneladas por hora e para armazenar 30 mil sacas de grãos. Segundo o diretor administrativo da Coptil, Emerson Francisco Capelesso, a prioridade é o armazenamento de arroz, milho e trigo para processamento, mas a estrutura também vai armazenar aveia, azevém, linhaça e sorgo. O empreendimento teve financiamento de R$ 1,3 milhão do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e vai gerar inicialmente cinco empregos, mais as vagas temporárias.

‘Feirão da Resistência’ oferece produtos sem agrotóxicos vindos da agricultura familiar

O evento aconteceu no último sábado, em Londrina.

Segundo a coordenadora do MST Ceres Hadich, a realização do feirão no prédio do Marl é significativa por ser um local que representa a resistência cultural em Londrina. "Tanto para os artistas de rua quanto para o MST, o termo 'resistência' é muito simbólica por representar não apenas a resistência ao sistema que nos oprime, mas também pela construção e apresentação de possibilidades sociais diferentes do que nos é proposto até o momento", explica.

MST inicia Feira da Reforma Agrária na Ceilândia

Durante três dias a maior região administrativa do Distrito Federal recebe uma diversidade de artesanatos e alimentos produzidos por assentados e acampados. A 3ª etapa do Circuito de Feiras e Mostras Culturais da Reforma Agrária é realizada na Praça do Trabalhador e traz em sua programação várias atividades de debates, como seminários e roda de conversas, além de música, teatro e ciranda infantil. Em meio a tudo isso, ainda é possível se deliciar com comidas típicas do cerrado brasileiro.

Mil famílias sem-terra ocupam fazenda improdutiva do senador Ciro Nogueira, no Piauí | Brasil de …

#AgroCorrupto

Segundo João Luiz Vieira de Sousa, da direção nacional do MST no Piauí, o terreno tem, oficialmente, uma área de 1800 hectares, e serve somente para especulação imobiliária, ou seja, não tem nenhuma plantação ou criação de animais.

"Algumas pessoas na região nos disseram que, na verdade, o terreno tem 2800 hectares, ou seja, além de a terra ser improdutiva, há suspeitas de grilagem", completou Sousa.