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Perigo: o Brasil é o maior consumidor de agrotóxicos do mundo

Os estudos indicam ainda um dado pouco lembrado pelos brasileiros: em um único alimento, ingerimos diversos agrotóxicos diferentes. Além disso, ingerimos diariamente e durante a vida inteira. Nosso organismo não tem a capacidade de eliminar muitos deles, que vão se acumulando no corpo. Essa exposição contínua tem efeitos tão graves que nem mesmo a ciência conhece a dimensão do estrago que pode causar na saúde.

Para limpar imagem, indústria do agrotóxico se une ao Ibama em pesquisa com abelhas

Na tentativa de limpar sua imagem, cada vez mais manchada em todo o mundo em meio a processos na Justiça e desvalorização de suas marcas, os fabricantes investem em estudos em parceria com instituições respeitadas.

No Brasil não é diferente. Por aqui, a nata da chamada indústria do veneno se juntou a outros setores do agronegócio e a sindicatos patronais, criando a Associação Brasileira de Estudos das Abelhas (A.B.E.L.H.A).

Encontrado arroz de 4 mil anos original da Amazônia

Os pesquisadores encontraram evidências de que os antigos habitantes sul-americanos aprenderam a cultivar maiores áreas de arroz usando variedades de grãos adaptados para a região. Eles imaginam que essa experiência pode ter sido perdida após 1492, quando os europeus chegaram e a população indígena foi dizimada, de acordo com o estudo publicado na revista Nature.

Confirmada relação de malformação ao consumo de agrotóxico em Cascavel – Guia Medianeira – …

Na região de Cascavel nasceram 192 pessoas com problemas no sistema nervoso. Números expressivos também casos de fenda labial e palatina associadas ao consumo de agrotóxico: 177 casos.

"Foi encontrada uma tendência crescente nas taxas de malformação congênita no estado do Paraná, com destaque aos municípios de Francisco Beltrão e Cascavel. Essas malformações congênitas podem ser advindas da exposição da população a agrotóxicos, sendo uma sinalização expressiva nos problemas de saúde pública".

#AgroÉDoença

UFFS: estudo aponta que 87% dos trabalhadores rurais estão expostos a agrotóxicos há mais de 10 …

Uma pesquisa realizada com 113 trabalhadores rurais do município de Cerro Largo apontou que a exposição a agrotóxicos está presente predominantemente em agricultores do sexo masculino, de idade entre 51 a 76 anos, com baixo nível de escolaridade e em trabalhadores de pequenas propriedades rurais. Em 87% dos entrevistados, os agrotóxicos são utilizados há mais de 10 anos, além de 85% utilizar mais de um tipo de produto, dos quais 81% são de classe toxicológica III e I (medianamente tóxico e extremamente tóxico, respectivamente).