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O meio ambiente como estorvo

Ricardo Salles foi à Amazônia pela primeira vez na vida em fevereiro, onde visitou uma plantação – que era, porém, ilegal. Foi fotografado a bordo de uma colhedeira, ao lado da ministra da Agricultura, Tereza Cristina, e do ruralista Nabhan Garcia FOTO: TCHÉLO FIGUEIREDO_SECOM/MT

A guerra aberta e a guerra velada entre o governo Bolsonaro e as forças que resistem ao desmatamento por Bernardo Esteves, da Revista Piauí Em meados de março, marquei um almoço em Brasília com um funcionário do Ministério do Meio…

O homem que venceu a Monsanto:

Johnson, que nunca imaginou que seria conhecido e apareceria em dezenas de manchetes como “o homem que contraiu câncer causado por herbicidas”, ainda está processando a vitória histórica. “Ir contra uma empresa como essa, tornar-se uma figura pública, é algo intenso”, disse ele ao The Guardian em uma rara entrevista desde a sentença, no dia 10 de agosto. “Senti uma responsabilidade enorme.”

Indústria afirma que projeto de lei sobre agrotóxicos precisa de alterações | JOTA

Vitória da nossa mobilização! O Sindiveg - ou seja, as empresas que lucram com os venenos - já começa a recuar e tenta agora moldar um discurso de que o substitutivo do Nishimori não era tão bom assim e precisa de ajustes. Logo eles, os principais articuladores deste texto. Se não fosse a enorme mobilização social esse projeto já tinha passado batido. Viva a luta do povo, agora rumo à PNaRA!

Empresas que contaminaram cerca de 92 pessoas com uso irregular de agrotóxicos são condenadas por …

Vitória histórica das vítimas da chuva de agrotóxicos em Rio Verde. Muito importante a condenação da Syngenta, maior vendedora de venenos no Brasil, e em última instância, maior responsável pelo envenanamento em massa da sociedade brasileira. A Syngenta produz agrotóxicos proibidos em seu país de origem, a Suíça, para despejar em nossas cabeças. Exemplos são o Paraquat e Atrazina. Fora Syngenta!

Lei garante alimentos sem agrotóxicos nas escolas estaduais

Vitória em SC! Pensando na qualidade dessas refeições, um projeto de lei 577/2015 estabelece que 20% dos alimentos servidos aos alunos da rede pública de ensino sejam orgânicos, ou seja, produzidos sem agrotóxicos. O projeto de autoria do deputado Dirceu Dresch (PT) segue para sanção do governador. Para o parlamentar, a lei aprovada, ao mesmo tempo que garante uma alimentação mais saudável às crianças, motiva mudanças no hábito alimentar que elas vão levar para toda a vida. “Também irá auxiliar no combate à obesidade infantil, que no Brasil já atinge mais de 30% das crianças em idade escolar, e irá ampliar o mercado para os agricultores familiares que produzem alimentos orgânicos”, afirma Dresch. #ChegaDeAgrotóxicos nas escolas!