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Novo Código Florestal: a vitória de Pirro dos ruralistas

odas essas alterações (e outras tantas aqui não explicitadas), foram feitas para atender aos anseios de ruralistas pelo aumento de áreas para atividades agrosilvopastoris, o que, em seu estrábico ponto de vista, resultaria em maior produção e o seu precioso incremento nos lucros. Cabe aqui uma fundamental reflexão. Se as APPs e RL existem por seus serviços ecossistêmicos, será que a não prestação de tais serviços não geraria danos ambientais a ponto de inviabilizar a própria atividade econômica rural?

www.mpf.mp.br

Vitória! A decisão judicial, que atendeu pedido do Ministério Público Federal (MPF), reconhece que não se aplicam às unidades federais de conservação situadas no Rio Grande do Sul os limites previstos no Decreto nº 5.950/2006 (500, 800 e 5.000 metros, conforme a situação) para plantio e cultivo de organismos geneticamente modificados. Deve-se respeitar o previsto no art. 55 do Código Estadual do Meio Ambiente do Estado do RS: limite no raio de 10 quilômetros do entorno das áreas protegidas e exigência de licenciamento ambiental prévio pelo órgão competente mediante autorização do responsável pela unidade de conservação.

Vitória da Imperatriz, derrota do Agronegócio e da Globo | Brasil de Fato

Coluna de hoje no Brasil de Fato. "Falar de índios no carnaval não é exatamente uma novidade. Aliás, difícil é encontrar um desfile de escola de samba que não traga homens e mulheres fantasiados com penachos, cocares e outros adereços de inspiração indígena. Mas ao contrário de todos os enredos que mencionam os índios desde que existe carnaval no Brasil, o samba deste ano da Imperatriz toca num ponto central (que é central desde que existe o Brasil): a luta pela terra."

Na contramão da lógica nociva do mercado, onde …

Na contramão da lógica nociva do mercado, onde os grandes empreendimentos atuam de forma irresponsável fomentando o envenenamento do alimento que chega até as mesas das pessoas, o MPA alcançou mais uma vitória na luta permanente contra o modelo hegemônico agroindustrial: a certificação de mais seis unidades produtivas vinculadas a famílias camponesas da base.

Temos ainda um longo caminho a percorrer, pois …

Temos ainda um longo caminho a percorrer, pois esse debate precisa ser ampliado dentro das organizações urbanas, colocar para sociedade como ponto de pauta essa questão dos alimentos saudáveis, denunciar o uso abusivo dos agrotóxicos e os perigos que traz a saúde da população, os prejuízos ambientais e ao mesmo tempo como podemos avançar quanto organizações sociais na relação Campo e Cidade.

Vitória de Trump e da Bayer

A eleição de Donald Trump coloca vários aspectos negativos para o mundo. O mais comentados se referem ao racismo, machismo e intolerância. No entanto, há outra agenda perversa por trás desta vitória: o controle do mercado mundial de agrotóxicos e sementes pela Bayer/Monsanto, que junto com a Basf doaram dinheiro para o presidente eleito dos EUA. Confirma o comunicado da Coordenação Contra os Perigos da Bayer, organização alemã de oposição à empresa.

Eleições nos EUA

Vitória para Trump e Bayer

Tradução: Pedro Guzmán | Fonte: http://www.cbgnetwork.org/6962.html

Os laboratórios Bayer doaram US$ 433.000 dólares através dos Comitês de Ação Política (CAP) para a campanha de Donald Trump. Da doação realizada pela Multinacional de Leverkusen para estas eleições, 80% foram direcionados para as campanhas de candidatos republicanos. Antonius Michelmann, organizador da Coordenação contra os Riscos da BAYER (CBG) comenta que: “O triunfo de Trump é também um triunfo para a BAYER”. A BAYER pertence tradicionalmente ao grupo dos mais importantes doadores estrangeiros em campanhas eleitorais nos EUA, e com o atual volume de doações estabeleceu um novo recorde. A empresa aumentou sua doação em 65% em relação ao ano de 2012, onde tinha deixado "apenas" U$261.000 à disposição dos republicanos.

Vitória

Vitória! A pulverização de substâncias químicas por aeronaves para conter doenças causadas pelo mosquito Aedes aegypti é inconstitucional por ofender a preservação do meio ambiente, além de trazer riscos à saúde humana, segundo entendimento do procurador-geral da República, Rodrigo Janot, na Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) 5.592, enviada ao Supremo Tribunal Federal. #CidadesSemVeneno

Durante a primeira semana de agosto, o site …

Durante a primeira semana de agosto, o site corporativo "Profesional" publicou a notícia de que a Monsanto começou a desmontar sua planta de “acondicionamento” de sementes de milho transgênico, destinado a produção de biocombustíveis e alimentos, que estava sendo construída desde 2012. O fato é uma vitória de três anos de mobilização dos moradores e moradoras da cidade Malvinas Argentinas, na província de Córdoba, que se manifestaram contrários ao empreendimento e bloquearam o acesso às obras logo que começaram. Eles estão organizados desde setembro de 2013 na Assembleia Malvinas Luta pela Vida, que irá completar três anos no mês que vem. #ForaMonsanto!