O diário oficial da última terça (12) trouxe o registro de mais 22 agrotóxicos pelo governo Bolsonaro. Na lista, constam agrotóxicos proibidos na União Europeia como o clorotalonil, o glufosinato e a ametrina.
O total de novos registros desde 2019 já chega a 653, sendo 150 somente em 2020. Apenas 10% dos produtos (65) são biológicos. O restante são produtos técnicos, usados para produção de agrotóxicos, e produtos formulados, que são os produtos finais para venda no mercado.
Um dos registros constantes nesta liberação é do agrotóxico dicamba. Se trata de um herbicida considerado sucessor do glifosato, indicado para matar as ervas que, ao longo dos últimos anos, se tornaram resistentes ao glifosato.
A nova geração de sementes transgênicas é resistente ao dicamba, o que pode explicar o aumento na sua demanda. Nos Estados Unidos, as empresas Bayer e BASF foram condenadas a pagar U$ 265 milhões pelos danos causado pelo dicamba a uma plantação vizinha. O produto é altamente volátil.
Situação semelhante vem acontecendo com o 2,4-D, que também consta no novo registro. No Rio Grande do Sul, diversas lavouras de uva foram dizimadas pela aplicação do 2,4-D em plantações de soja vizinhas.
[…] Tygel, da Campanha Contra os Agrotóxicos e pela Vida, denuncia que desde 2016 os setores do agronegócio tem atuado para flexibilizar e relaxar […]
[…] Tygel, da Campanha Contra os Agrotóxicos e a Vida, denuncie que, a partir de 2016, os setores de agronegócio tem atuado para flexibilizar e relaxam […]
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