Entidades que lutam pela redução de agrotóxicos no meio ambiente e nos alimentos temem que, por falta de quorum, para ser votado ainda nesta legislatura, a Câmara engavete o PL que proíbe o uso de produtos considerados extremamente tóxicos. O projeto prevê, ainda, crédito especial, isenção do Imposto sobre Propriedade Territorial Rural para agricultores orgânicos e agroecológicos e a criação de zonas de uso restrito e até zonas livres de agrotóxicos.
Dado foi apresentado por pesquisadora durante audiência pública que debateu o uso da substância e as ameaças do PL do Veneno Por Claudio Motta Jr., da Alesp O deputado Marcos Martins organizou audiência pública, na manhã da…
Após longa discussão, a Comissão Especial que analisa a Política Nacional de Redução de Agrotóxicos (Pnara) marcou nova reunião para a próxima terça-feira (4), às 14h30,
A culpa é da desigualdade. A falta de acesso a alimentos fez com que pelo terceiro ano seguido a fome e a desnutrição crescessem no Brasil, em países da América Latina e no Caribe, aponta o mais recente relatório da Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO), divulgado em Santiago do Chile, na quarta-feira 7.
O deputado federal Nilto Tatto (PT-SP), relator do Projeto de Lei (PL 6.670/16) que institui a Política Nacional de Redução de Agrotóxicos (Pnara) pediu nesta segunda-feira (26) para que a população pressione os parlamentares com o objetivo de garantir a aprovação da proposta no Congresso Nacional. Ele chamou a atenção que, se o relatório não for apreciado até fins de dezembro, todo o trabalho que consumiu cerca de dois anos de discussão até agora poderá ser perdido, e teria que recomeçar "do zero", na próxima legislatura, que se inicia em fevereiro do próximo ano, com a posse dos novos deputados. "Esse debate não é um problema só do agricultor, que corre o risco de contaminação no hora do manuseio, mas de todos, porque todo mundo come comida."
Importante pressionar os nossos deputados para estarem na Sessão e votar o texto hoje!!!
A comissão especial que analisa a Política Nacional de Redução de Agrotóxicos (Pnara) marcou nova reunião para esta tarde para discutir e votar o substitutivo do relator, deputado Nilto Tatto (PT-SP), ao Projeto de Lei 6670/16. A votação estava prevista para semana passada, mas foi adiada.
Marco Menezes, vice-presidente de Ambiente, Atenção e Promoção da Saúde da Fiocruz, instituição que acaba de sair do Encontro “Diálogos e Convergências Saúde e Agroecologia”, explica os motivos da agroecologia estar associada à alimentação e vida saudável.
Realizado no território do Quilombo do Campinho, em Paraty, no Rio, entre os dias 20 e 24 de novembro, o evento contou com a parceria da Articulação Nacional de Agroecologia, a Associação Brasileira de Agroecologia e o Fórum de Comunidades Tradicionais de Angra, Paraty e Ubatuba, para aprofundar o debate sobre os benefícios da agroecologia para a saúde.
“Práticas agroecológicas podem reduzir em mais de 50% os gases de efeito estufa”, diz especialista Por Maíra Mathias, para Brasil de Fato RJ A alimentação é um dos principais fatores que contribuem para a saúde ou o adoecimento de uma…
Ação de despejo contra assentamento do MST em Campo do Meio (MG) pode interromper duas décadas de produção agroecológica; terras são disputadas por João Faria da Silva, considerado o maior produtor individual de café no mundo
No período em questão, o dublê de secretária e fazendeira fez com que Tereza Cristina arrendasse uma área por R$ 918 mil anuais para a JBS. Também na campanha de 2014, Menina Veneno recebeu R$ 103 mil da empresa dos irmãos Batista a título de contribuição.
Bicicarreto traz alimentos de acampamento do MST para abastecer o Armazém do Campo Do Saúde Popular O vídeo a seguir fala sobre a possibilidade de adquirir alimentação saudável produzida bem próximo da cidade de São Paulo. Bicicleteiros, que tradicionalmente…
Os quatro mil hectares em que apenas a monocultura de cana-de-açúcar predominava ganharam vida e hoje geram trabalho e renda para mais de duas mil pessoas.
Quilombo Campo Grande, como foi batizado o acampamento, atualmente concentra uma das maiores cooperativas de café do estado, a Guaií. Nela são produzidas 510 toneladas do grão por ano, que dão uma média de 8500 sacas de café. Grande parte da podução é certificada como orgânico, e o restante está em transição.
Agora, toda a transformação social que acontece em Campo do Meio está sendo ameaçada. Nesta quarta-feira (7), uma ação judicial que foi a julgamento no Fórum da Comarca de Campos Gerais determinou a reintegração de posse e o despejo
Lilimar Mori afirma que o impacto do agrotóxico é causado principalmente pelo uso incorreto do produto, utilização excessiva e contrabando. Há vários produtos, explica Lilimar, que contêm substâncias proibidas em outros países por serem cancerígenas. “Temos visto o uso de produtos contrabandeados e o excesso de aplicação do produto”, informa.
Essa não é a primeira vez que a empresa recebe uma notificação, a organização já sofreu uma decisão da 1ª instância, que suspendeu todas as operações industriais da empresa até a apresentação do cronograma físico-financeiro da elaboração do EIA-RIMA, mas a Nortox conseguiu suspender a determinação sobre a paralisação das atividades. O magistrado, na ocasião, determinou apenas que a juíza concedesse um maior prazo para apresentação do estudo ambiental.
Surpresa!!! Quem financia a 'musa'?
Segundo o Tribunal Superior Eleitoral, o partido Democratas injetou R$ 1,35 milhão na campanha para a reeleição de Tereza Cristina nas eleições de 2018. Na sequência de maiores financiadores aparecem empresários do agronegócio, como Osmar Martignano Junior, que sozinho doou R$ 200 mil. Entre seus negócios está a Elo Agrícola, que tem entre os parceiros a Basf e a Arysta, fabricantes de agrotóxicos e plantas transgênicas, que estão no centro dos interesses pela aprovação do Pacote do Veneno.