Diário oficial desta segunda (11) publica o registro de mais 19 agrotóxicos pelo MAPA. Só este ano, novos produtos já chegam a 57 Nota da Campanha Permanente Contra os Agrotóxicos e Pela Vida Passados 42 dias do ano de 2019,…
Empresários cearenses fazem pressão política para que o governador volte atrás em sua decisão Por Nadine Nascimento Empresários do agronegócio do estado do Ceará têm feito manifestações na imprensa local e nos bastidores da política para questionar junto ao…
O número de políticos claramente identificados com a bancada diminuiu no pleito de 2018, mas, por outro lado, houve expressiva eleição de candidatos do conservador PSL (Partido Social Liberal), na esteira do presidente Jair Bolsonaro.
Na visão da professora da USP (Universidade de São Paulo) e autora do livro “Geografia do Uso de Agrotóxicos no Brasil e Conexões com a União Europeia”, Larissa Mies Bombardi, mesmo não tendo se lançado a partir de sua identificação com o agronegócio, esses quadros conservadores também tendem a ser favoráveis à aprovação de agrotóxicos.
por Leonardo Melgarejo e Murilo Mendonça Oliveira de Souza do GT Agrotóxicos e Transgênicos – Associação Brasileira de Agroecologia e da Campanha Permanente Contra os Agrotóxicos e Pela Vida A generosidade da população costuma levar à uma visão otimista quanto à seriedade dos…
Pulverização aérea pode ser proibida no Ceará; agronegócio se revolta.
Mostrando que realmente só se preocupam com seus lucros, entidades do agronegócio estão buscando vetar o projeto de lei que proibe a prática da pulverização aérea no estado do Ceará. Essa prática é a mais nociva de todas, pois contamina o solo, o ar e os rios, e principalmente as comunidades no entorno.
Pela memória de Zé Maria do Tomé, e pelo fim de pulverização aérea, estamos de olho!
Notícia altamente preocupante. E tão preocupante quanto o fato de haver detecção de agrotóxicos na zona urbano, são os escolhidos como "especialistas" pela redação da RBS:
* José Otávio Menten, defensor árduo do agronegócio e seus agrotóxicos, defende que tudo é questão de mau uso e não se pode "criminalizar" os agrotóxicos.
* Angelo Trapé, toxicologista assessor das indústrias de agrotóxicos.
* Iniciativa 2,4-D , grupo de empresas produtoras do 2,4-D que fazem "pesquisa" para comprovar que o 2,4-D não faz mal à saúde.
Ta serto...
Mas a futura ministra é marcada mesmo por sua ardente defesa dos agrotóxicos. Sua condução na comissão que aprovou o “PL do Veneno”, que flexibiliza o uso de agrotóxicos proibidos no país, lhe valeu o apelido de “Musa do Veneno”. Tereza Cristina figura também entre os parlamentares que mais receberam doações do agronegócio. Em 2018, dos R$ 2,3 milhões arrecadados, R$ 900 mil vieram de empresas do setor – como a Cosan, por exemplo, conglomerado do setor de acúcar e etanol.
Em contraste a um mundo idealizado, a desistência do país de sediar em 2019 a COP-25, conferência da ONU para discussão climática, decisão que teve participação do presidente eleito Jair Bolsonaro, causa preocupação em grupos como a Coalizão Brasil Clima, Florestas e Agricultura, que congrega mais de 180 entidades acadêmicas, ambientalistas e do agronegócio.
Bicicarreto traz alimentos de acampamento do MST para abastecer o Armazém do Campo Do Saúde Popular O vídeo a seguir fala sobre a possibilidade de adquirir alimentação saudável produzida bem próximo da cidade de São Paulo. Bicicleteiros, que tradicionalmente…
Surpresa!!! Quem financia a 'musa'?
Segundo o Tribunal Superior Eleitoral, o partido Democratas injetou R$ 1,35 milhão na campanha para a reeleição de Tereza Cristina nas eleições de 2018. Na sequência de maiores financiadores aparecem empresários do agronegócio, como Osmar Martignano Junior, que sozinho doou R$ 200 mil. Entre seus negócios está a Elo Agrícola, que tem entre os parceiros a Basf e a Arysta, fabricantes de agrotóxicos e plantas transgênicas, que estão no centro dos interesses pela aprovação do Pacote do Veneno.
Primeiro processo de análise da PNARA, que está na pauta há mais de dois anos, foi concluído com seminário Por Nadine Nascimento A Comissão Especial que analisa o projeto de lei que visa instituir a Política Nacional de Redução…
Atrofia muscular, câncer, mutações genéticas, hidrocefalia e retardo mental são algumas das condições que afetam crianças e adultos nas províncias de Misiones, Entre Ríos e Chaco, na Argentina, onde o glifosato, herbicida comercializado pela Monsanto sob o nome comercial de Roundup, é utilizado em grande escala.
Em entrevista exclusiva à Campanha, Pablo Piovano relata como foi percorrer 15 mil km para contar as histórias daqueles atingidos pelo agronegócio Argentina. Tudo está registrado em seu documentário O custo humano dos agrotóxicos.
É possível votar no Bolsanoro e ser a favor do meio ambiente?
"Outro agrado pretendido para o setor é o apoio à aprovação do “Pacote do Veneno”, que tramita na Câmara, deixando a Anvisa e o Ibama fora do processo de registro de agrotóxicos no país. Este é um dos pontos mais polêmicos da proposta rejeitada pela sociedade, que não quer mais agrotóxicos, e por centenas de órgãos nacionais e internacionais, como a ONU."
"Num possível governo Haddad, poderemos continuar exercendo nosso direito de sermos militantes pela alimentação saudável. Bolsonaro não tem proposta alguma para enfrentar a questão dos agrotóxicos, muito pelo contrário: é ruralista."
#ChegaDeAgrotóxicos
#Haddad13
A Campanha Permanente Contra os Agrotóxicos e Pela Vida é uma articulação nacional que existe desde 2011. A partir da constatação dos perigos relacionados aos agrotóxicos no Brasil, atuamos na denúncia dos efeitos do agronegócio para o país, bem como…