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7 Verdades sobre o Agronegócio #6 O AGRONEGÓCIO MATA

Seguindo nas comemorações da semana do Dia Mundial da Alimentação, lançamos hoje o 6o vídeo da série 7 verdades sobre o agronegócio.

Neste vídeo, o tema são os perigos dos agrotóxicos para a saúde.

Assista, compartilhe e assine: www.chegadeagrotoxicos.org

#ChegaDeAgrotóxicos
#DMA2017

7 verdades sobre o agronegócio #5 RURALISTAS QUEREM MAIS ARGOTÓXICOS

Os ruralistas, como o Deputado Valdir Colatto (PMDB/SC), acham pouco o fato do Brasil ser o maior consumidor de agrotóxicos do mundo.

Eles querem mais! Por isso, estão propondo uma nova de lei agrotóxicos que acaba com o nome "agrotóxico", e passa a chamá-lo de "defensivo fitossanitário". Chique, né?

Além de mudar de nome para esconder que é um veneno, há várias outras mudanças para facilitar a venda de mais agrotóxicos no Brasil.

Assista, compartilhe e assine: www.chegadeagrotoxicos.org.br

#ChegaDeAgrotóxicos
#DMA2017

7 verdades sobre o agronegócio #3 EMPRESAS PADRONIZAM COMIDA

Estamos na semana mundial da alimentação, e não podemos deixar de lembrar que nossa soberania alimentar está em risco: a maior parte da cadeia dos alimentos é controlada por grande empresas multinacionais que não estão nem aí pra fome no mudo.

Elas querem apenas lucrar com isso, e podem decidir que come e quem passa fome.

Assista, compartilhe e assine contra a mudança na lei dos agrotóxicos: chegadeagrotoxicos.org.br

#ChegaDeAgrotóxicos
#DMA2017

7 verdades sobre o agronegócio #2 QUEM ALIMENTA O MUNDO?

Seguindo as comemorações do Dia Mundial da Alimentação, lançamento o segundo vídeo da série 7 Verdades sobre o Agronegócio.

Neste vídeo, vamos ver a gritante desigualde de recursos destinados à agricultura familiar e ao agronegócio. Mas no fim das contas, quem produz comida de verdade são os camponeses e camponesas espalhados pelo Brasil, mesmo com menos terra e menos dinheiro pra isso.

#ChegaDeAgrotóxicos
#DMA2017

Confira, compartilhe e assine: www.chegadeagrotoxicos.org.br!

7 verdades sobre o agronegócio #1 TRANSGÊNICOS E AGROTÓXICOS

Hoje, dia 16 de outubro, comemoramos o Dia Mundial da Alimentação. Mas não estamos falando de ração, comida ultraprocessada ou cheia de veneno.

Para nós, alimentação saudável é aquela que vem da agricultura camponesa. É a comida produzida por quem ama a terra, preserva a natureza e vive do que planta e colhe.

Para comemorar a data, a plataforma #ChegaDeAgrotóxicos irá lançar uma série vídeos informativos com título 7 Verdades sobre o Agronegócio. Também divulgaremos esta semana vídeos com artistas e chefs falando sobre o tema dos agrotóxicos.

Divulgue o primeiro vídeo da série, e fiquem ligados/as!

#DMA2017

Agroecologia gera renda e emancipação para mulheres, diz Kelli Mafort, do MST | Brasil de Fato

O modelo agroecológico de produção de alimentos se opõe à lógica do agronegócio. Não utiliza agrotóxicos, aposta no cultivo diversificado e com preservação do meio ambiente. No entanto, para além dos diferenciais na produção, a agroecologia vem acompanhada de relações humanas igualitárias e sem discriminação, o que inclui as questões de gênero.

Oficinas comprovam que é possível gerar renda a partir da agroecologia | Brasil de Fato

Para Maicon Pederseti, mestrando em agrossistemas pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), a maior vantagem da programação de oficinas e da própria Jornada é ir na contramão do agronegócio, fomentando a produção alternativa e reduzindo custos de plantio. “Aqui vemos que é possível produzir de formas diferentes, sem insumos, sem químicos, sem venenos. A Jornada serve como espelho para mostrarmos à sociedade que é possível produzir orgânicos agroecológicos. É só vir e visitar, conhecer as experiências”, descreve.

Debate sobre redução de agrotóxicos incomoda ruralistas

“O que está em risco aqui é a nossa capacidade futura de produção de alimentos”, apontou Lacôrte. “A verdadeira soberania alimentar é cuidar dos nossos recursos naturais, dos quais dependemos para produzir, e não esgotá-los, como está fazendo a agricultura defendida pelo agronegócio”.

Agroecologia ainda é ignorada pela “monocultura” da mídia | Brasil de Fato

Alternativa mais viável para produzir alimentos livres de agrotóxicos e transgênicos para todos dentro de uma perspectiva de proteção ao meio ambiente e criação de emprego e renda para pequenos agricultores, a ciência agroecológica é ignorada pelos meios de comunicação. O agronegócio, baseado na monocultura em grandes extensões de terra, com uso intensivo de insumos químicos e biotecnológicos, tem 95% do espaço nos meios de comunicação. Já a agroecologia fica com apenas 5%.

Pivô da crise dos ovos na Europa, pesticida fipronil é utilizado em larga escala no Brasil

Mapa e Anvisa não demonstram preocupação sobre uma possível crise no Brasil. A Anvisa alega, por meio da assessoria de imprensa, que ele não é utilizado em aves. O fipronil é utilizado em quase todas as monoculturas do agronegócio brasileiro, em especial nos produtos responsáveis pela fama desse modelo no país: cana, soja, milho e até laranja. Um dos alimentos das aves no Brasil é justamente o milho.

Decreto pode acabar com rotulagem de transgênico

Segundo Marina Lacôrte, da campanha de Agricultura e Alimentação do Greenpeace, as barganhas por voto em busca de governabilidade promovidas por Michel Temer com a Bancada Ruralista, maior frente parlamentar do Congresso Nacional, mostram quão longe essa administração pode chegar.

“O desrespeito à sociedade parece não ter fim. Com a queda da rotulagem dos transgênicos, cai também o direito da população de saber o que está ingerindo. Mais uma vez ela é totalmente excluída do debate e da tomada de decisão, ficando refém dos interesses da bancada ruralista e do agronegócio”, defende Lacôrte.

Sandovalina (SP): uma cidade castigada pelos venenos do agronegócio

Em Sandovalina, não é preciso fazer uma grande jornada para se encontrar relatos sobre os “aviões que passam despejando veneno” e contaminam corpos d’água, pessoas e plantações: bastante conhecida na região é a triste história dos produtores de seda que tiveram perda total de safras por conta do forte uso de agrotóxicos (pulverizados por aeronaves e carregados pelos ventos para além dos limites das fazendas monocultoras de cana) e da contaminação das amoreiras, que alimentam as lagartas que se tornariam o bicho-da-seda. Há, ainda, diversos relatos de contaminação e prejuízo de produtores de mandioca e hortaliças.

#chegadeagrotoxicos!