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Estatal chinesa tenta ultrapassar a Monsanto na …
Monsanto e a Fundação Gates pressionam o Quênia para suspender a proibição sobre transgênicos
Devido a pressões corporativas o Quênia retira as proibições aos cultivos transgênicos com todas as suas implicações. Para aqueles que não se convencem com os argumentos de saúde sobre os riscos destes cultivos podem se concentrar nos argumentos econômicos, ambientais ou climáticos.
A reportagem foi publicada por La Tarcoteca e reproduzida por La Rebelión, 13-01-2016. A tradução é de Evlyn Louise Zilch.
Os planos para a África como um celeiro futuro do mundo já foram decididos pelas corporações, tão somente atrasados pelos planos extrativistas ou bélicos regionais. Agora mesmo difundem-se em sua propaganda, sob o nome de “Nueva Revolución Verde” (Nova Revolução Verde) da agricultura hiperintensiva e Supercultivos empurrada pela “Nueva Crisis Alimentaria” (Nova Crise Alimentar) criada pelo sistema capitalista, as corporações ergo. Ação, reação, solução.
Continuam os esforços das grandes corporações para introduzir os transgênicos a qualquer preço. Por quê? Em vista das resistências encontradas em todo o planeta, não seria lógico produzir sementes não modificadas? Evidentemente não, por três motivos fundamentais, três mercados:
- As sementes modificadas são estéreis e por isso têm que ser compradas todos os anos. Produzir semente normal implicaria na volta das plantações, perdendo cota de mercado primário. Procuram evitar a renovação dos cultivos a todo custo e manter as situações de dependência.
- As sementes modificadas são resistentes a seus agrotóxicos. Produzir semente normal, não resistente, suporia perder este mercado secundário.
- As sementes são o meio utilizado para vender pacotes de produtos, mercados terciários ou acessórios: seguros, equipamento agrário, tecnológico e serviços.
Como anunciamos há uns dias, os rumores se …
Sabe que aquela história de capitalismo, livre …
Tratado Trasnatlântico de livre comércio e …
Tribunal Internacional Monsanto ocorrerá em outubro de 2016
Organizadores anunciaram o tribunal no último dia 3 de dezembro, e têm como objetivo investigar crimes cometidos pela multinacional estadunidense, e buscar responsabilização jurídica por ecocidio
Para um número crescente de pessoas pelo mundo, a Monsanto é hoje o símbolo do agronegócio. O modelo químico-intensivo de produção agrícola incentivado por ela envenena populações, polui o meio ambiente, acelera a perda de biodiversidade, e contribui massivamente para o aquecimento global.
Desde o início do século XX, a Monsanto, uma empresa baseada nos Estados Unidos da América, têm desenvolvido um grande número de substâncias altamente tóxicas, que têm prejudicado permanentemente o meio ambiente e causado doença e mortes para milhares de pessoas. Este produtos incluem:
- PCBs, um dos 12 Poluentes Orgânicos Persistentes (POPs) que afetam a fertilidade humana e animal;
- 2,4,5 T, uma dioxina componente do desfoliante Agente Laranja, que foi utilizado na Guerra do Vietnã pelo exército estadunidense e continua a causar má-formações fetais e câncer;
- Lasso, um herbicida já banido na Europa
- e o RoundUp, o herbicida mais utilizado no mundo, e fonte do maior escândalo ambiental e de saúde da história moderna. Este herbicida tóxico é usado em combinação com a semente geneticamente RoundUp Ready em monocultivos de larga escala, principalmente para a produção de soja, milho, e canola para ração animal e biocombustíveis.
União Europeia questiona controle de resíduos em alimentos do Brasil
Por Cristiano Zaia - Valor Economico
Destino de 20% das exportações do agronegócio brasileiro, a União Europeia está questionando o controle de resíduos e contaminantes que o Ministério da Agricultura deveria fazer permanentemente para atestar a segurança sanitária de alimentos de origem animal destinados ao mercado externo.
Desde a vinda de uma comitiva europeia a Brasília, em 15 de outubro, representantes do bloco têm deixado claro ao ministério que não concordam com a prioridade que o governo brasileiro está dando ao tema, considerada pequena. Se nada mudar, a Europa já poderá deixar de importar carne de cavalo no curto prazo, mas as ameaças envolvem também as carnes bovina e de frango, além de pescados e mel.
Mesmo no Brasil a gestão da ministra Kátia Abreu tem sido alvo de críticas de fiscais agropecuários e de fontes do setor nessa frente, principalmente depois de o departamento responsável por monitorar percentuais de resíduos industriais em alimentos e dar mais celeridade aos exames feitos em laboratórios públicos e privados com essa finalidade ter sido extinto, em julho passado.
O alerta mais recente dos europeus foi disparado em 30 de novembro. Em carta enviada ao ministério, o diretor do Serviço Veterinário e de Alimentos da Comissão Europeia, Michael Scannell, adverte que há dois meses vem demonstrando "sérias preocupações" com a "ausência de testes para o monitoramento de resíduos" nas exportações brasileiras de carne de cavalo. E pede, com "urgência", informações sobre o número de testes realizados em 2015 pelo governo brasileiro com amostras de carne equina.
No dia internacional de luta contra os …
Em São Luis do Maranhão, é hoje
3/12: Lançamento do Dossiê Abrasco em Campo Grande (MS)
Em Campo Grande (MS), onde o agronegócio segue avançando sobre a natureza e a vida das populações indígenas, acontecerá um importante evento no dia 3 de dezembro. O Comitê MS Contra os Agrotóxicos promove o lançamento do Dossiê Abrasco…