O texto prevê jornadas de até 12 horas e o fim do descanso semanal, uma vez que passa a ser permitido o trabalho contínuo por até 18 dias. Fica permitida, ainda, a venda integral das férias para os trabalhadores que residirem no local de trabalho e o trabalho em domingos e feriados sem a apresentação de laudos de necessidade.
49 mil pessoas já disseram: chega de agrotóxicos! Entre elas, a Bela Gil.
O Brasil é um dos maiores consumidores de agrotóxicos do mundo. Mas já está no Congresso Nacional o Projeto de Lei 6670/2016 que institui a Política Nacional de Redução de Agrotóxicos (PNaRA).
Com sua ajuda e muita pressão, a PNaRA pode se tornar Lei, garantindo a redução dos agrotóxicos no Brasil, mais saúde para a população e um ambiente sadio para se produzir comida de qualidade.
Assine e compartilhe essa ideia: www.chegadeagrotoxicos.org.br
#ComidaSemVeneno
Não bastasse a reforma trabalhista que extingue direitos sociais importantes dos trabalhadores brasileiros, agora uma nova ameaça do poder legislativo coloca em risco os camponeses, podendo legalizar o trabalho análogo ao escravo no meio rural.
Cada prato de comida existe uma complexa cadeia produtiva que vai desde as pesquisas científicas até a regulação do uso de substâncias químicas na produção agrícola. Tal cadeia envolve a indústria de sementes, de fertilizantes e dos defensivos agrícolas, mais conhecidos no Brasil como agrotóxicos.
A ‘Culinária da Terra’ é um espaço dedicado à gastronomia regional, tão presente no cotidiano dos lutadores e lutadoras da Reforma Agrária Popular.
Saber de onde vem a sua comida, confiar nos produtos que são colocados em sua mesa. Esse é o papel da agricultura familiar.
#VemPraFeira
Confirme sua presença em: https://goo.gl/DHlbRh
>> #ChegaDeAgrotóxicos
>>Assine você também: http://chegadeagrotoxicos.org.br/
Ninguém quer mais veneno na comida! Sabendo disso, diversas organizações da sociedade civil, entre elas a Aliança, se juntaram para apresentar ao Congresso a Política Nacional de Redução de Agrotóxicos.
Temos que debater o modelo de produção dos alimentos.
Voltar as atenções para a produção local é um movimento muito importante. É preciso valorizar o espaço de feiras locais, produções locais, formas de cooperação entre o consumidor e o produtor. Assim as duas demandas serão atendidas: comida de qualidade para o consumidor e renda para o produtor. É preciso pensar na agroecologia como uma alternativa. Temos que buscar novas formas. É fundamental pensarmos diferente e exigirmos a qualidade dos nossos alimentos.
A carne que chega à sua mesa ganha um tempero político na fiscalização.
Políticos como o senador Renan Calheiros (PMDB-AL), Romero Jucá (PMDB-RR) e Geddel Vieira Lima (PMDB-BA) indicaram os superintendentes de Agricultura em seus estados. Tanto o superintendente em Alagoas como o da Bahia são afilhados políticos desses parlamentares, que pertencem à bancada ruralista no Congresso e dominam os partidos em seus estados.
Para além do óbvio, Camila Nobrega, do Intervozes, nos traz uma ótima análise do escândalo das carnes do ponto de vista da mídia.
"A questão é que a maior parte disso tudo não é surpresa. Muito além de parte das pessoas que não consomem carne dizendo “eu já sabia”, centenas de movimentos sociais e organizações que acompanham há anos o tema na prática, além de alguns veículos de mídias alternativas e comunitárias, travam uma batalha diária para levar informação à população sobre o assunto."
Através de legislações, mecanismos de privatização de bens comuns têm limitado o acesso à comida como patrimônio, negando seus atributos não econômicos. O alimento como bem comum provê valoriza as múltiplas dimensões do alimento, favorecendo um sistemas alimentar mais justo e sustentável. O alimento como commodity se opõe radicalmente a suas outras dimensões, não importando mais a sobrevivência, identidade cultural ou vida em comunidade. Esse pensamento reducionista, disjuntivo e simplificador é apontado por diversos autores as raízes da falha do sistema alimentar global.
Os agrotóxicos atingem diretamente os camponeses e camponesas que produzem nossa comida. Assine pela aprovação da Política Nacional de Redução de Agrotóxicos! #ChegadeAgrotóxicos http://act.gp/2mEMulr
Ninguém quer mais veneno na comida! Sabendo disso, diversas organizações da sociedade civil se juntaram para apresentar ao Congresso a Política Nacional de Redução de Agrotóxicos. Assine e pressione para sua aprovação! http://act.gp/2niLmrf
#ChegaDeAgrotóxicos
O Brasil é um dos maiores consumidores de agrotóxicos do mundo. Mas já está no Congresso Nacional o Projeto de Lei que institui a Política Nacional de Redução de Agrotóxicos (PNaRA).
Com sua ajuda e muita pressão, a PNaRA pode se tornar Lei, garantindo a redução dos agrotóxicos no Brasil, mais saúde para a população e um ambiente sadio para se produzir comida de qualidade.
Além disto, sua assinatura também irá ajudar a barrar o Projeto de Lei (PL) 6299/2002, conhecido como “Pacote do Veneno”.
#ChegaDeAgrotóxicos, assine já!
Dia Nacional de Mobilização contra o desmonte da Previdência.
Não custa lembrar que os/as mais prejudicados/as serão aqueles e aquelas que produzem nossa comida.