Desta vez, a ex-ministra da Agricultura fez questão de afirmar que não compra nada orgânico e ainda disse, de forma falaciosa, que se os agrotóxicos – que ela chama de “defensores agrícolas” – não fossem seguros, a Europa não compraria.
O tuíte rapidamente viralizou nas redes sociais em forma de meme. Centenas de internautas responderam a postagem com ironia ou trazendo dados que confrontam sua tese de defesa dos pesticidas.
Marco Menezes, vice-presidente de Ambiente, Atenção e Promoção da Saúde da Fiocruz, instituição que acaba de sair do Encontro “Diálogos e Convergências Saúde e Agroecologia”, explica os motivos da agroecologia estar associada à alimentação e vida saudável.
Realizado no território do Quilombo do Campinho, em Paraty, no Rio, entre os dias 20 e 24 de novembro, o evento contou com a parceria da Articulação Nacional de Agroecologia, a Associação Brasileira de Agroecologia e o Fórum de Comunidades Tradicionais de Angra, Paraty e Ubatuba, para aprofundar o debate sobre os benefícios da agroecologia para a saúde.
“Práticas agroecológicas podem reduzir em mais de 50% os gases de efeito estufa”, diz especialista Por Maíra Mathias, para Brasil de Fato RJ A alimentação é um dos principais fatores que contribuem para a saúde ou o adoecimento de uma…
Os quatro mil hectares em que apenas a monocultura de cana-de-açúcar predominava ganharam vida e hoje geram trabalho e renda para mais de duas mil pessoas.
Quilombo Campo Grande, como foi batizado o acampamento, atualmente concentra uma das maiores cooperativas de café do estado, a Guaií. Nela são produzidas 510 toneladas do grão por ano, que dão uma média de 8500 sacas de café. Grande parte da podução é certificada como orgânico, e o restante está em transição.
Agora, toda a transformação social que acontece em Campo do Meio está sendo ameaçada. Nesta quarta-feira (7), uma ação judicial que foi a julgamento no Fórum da Comarca de Campos Gerais determinou a reintegração de posse e o despejo
O ministro conhecido como “rei da soja” usou sua conta no Twitter para comemorar a liberação do agrotóxico, que segue proibido no Brasil Pelas redes sociais, o ministro da Agricultura Blairo Maggi informou equivocadamente nesta quinta-feira (23) que a Justiça…
O Ministério da Saúde registra de 12 mil a 14 mil intoxicações por agrotóxicos no país a cada ano. Em 2016 foram quase 500 vítimas fatais. E a Organização Mundial da Saúde estima que somente um em cada 50 casos cheguem às autoridades. Mas, mesmo com todas as práticas regulares, setores da sociedade defendem que não existe uso seguro de agrotóxico, como fala o subprocurador-geral do Ministério Público do Trabalho e coordenador do Fórum Nacional de Combate aos Impactos dos Agrotóxicos, Pedro Serafim.
Encontro define agenda de lutas no terceiro estado que mais consome agrotóxicos no país Por Nadine Nascimento Na semana de aprovação do Pacote do Veneno em comissão especial da Câmara dos Deputados, a Campanha Permanente Contra os Agrotóxicos em…
Em uma audiência na comissão, segundo a Agência Câmara Notícias, o defensor público Marcelo Novaes, representante do Fórum Paulista de Combate aos Impactos dos Agrotóxicos, apresentou que, em 2015, somente o estado de São Paulo deixou de arrecadar R$ 1,2 bilhão em ICMS, principal tributo estadual.
A petição “Chega de agrotóxicos” disponibilizada on line por uma série de entidades já soma cerca de 1 milhão de assinaturas. O movimento busca apoio da sociedade para a aprovação do Projeto de Lei 6670/2016 que institui a Política Nacional de Redução de Agrotóxicos (PNaRA) e ao mesmo tempo para barrar o Projeto de Lei (PL) 6299/2002, conhecido como “PL do Veneno”.
[alert type=”warning”][atualização] ONU se manifesta contrária ao Pacote do Veneno [/alert] Em poucos dias, diversas notas de repúdio ao Pacote do Veneno – PL6299/02 foram divulgadas por diversos órgãos públicos. O repúdio ao Pacote do Veneno é unanimidade. Organização das…
Campanha presente no Fórum Social Mundial, que começa hoje em Salvador.
Amanhã estaremos na Tenda do Bem Viver, próximo ao IBIO/UFBA, campus Ondina.
Estimativas da Organização Mundial da Saúde (OMS), baseadas na declaração dos Estados-membros, avaliam que as doenças crônicas não transmissíveis – que têm os agrotóxicos entre seus agentes causadores – são responsáveis por 63% das 57 milhões de mortes declaradas no mundo em 2008, e por 45,9% do volume global de doenças. A OMS prevê, ainda, um aumento de 15% dos óbitos por esta causa, entre 2010 e 2020.
Segundo a coordenação do Fórum, a abertura da Semana de Mobilização no município inicia com o seminário no campus da Universidade Federal do Oeste do Pará, às 8h, dia 27. Haverá palestras e mesas redondas sobre as consequências do uso de agrotóxicos, certificação de produtos artesanais e outros. Em Santarém, o evento é coordenado pelo Fórum Regional de Combate ao uso de agrotóxicos do Baixo Amazonas, instituído em maio de 2017.
Neste sábado, em Campinas!
#ChegaDeAgrotoxicos!
Amanhã, em Primavera do Leste - MT.
Na Terra do Agro, querem mudar a lei e permitir pulverização aérea a 90m de perímetros urbanos, casas, escolas, hospitais.
90 metros! O nome disso é Guerra Química!
http://www.cenariomt.com.br/2017/10/02/forum-de-luta-contra-os-impactos-dos-agrotoxicos-na-regiao-sul-promove-reuniao-amanha/