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Mais veneno para o Espírito Santo

A substituição do Roundup por novos produtos à base de Glifosato e outros princípios ativos, mais concentrados e potentes, tem sido empreendida pela Monsanto há alguns anos. E sempre que vai lançar um novo veneno no mercado, a empresa solicita autorização da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e em todos os estados. “Muitas vezes são produtos proibidos em outros países, que as empresas acabam trazendo pra cá”, lembra o camponês, explicando uma das razões de o Brasil ser o campeão mundial do consumo de agrotóxicos desde 2008.

Cade submete fusão Bayer-Monsanto a tribunal

A Superintendência já concluiu a avaliação do negócio e afirma em nota que "a operação gera concentração horizontal significativa, especialmente nos mercados de sementes de soja e algodão transgênicos (biotecnologia), importantes culturas para a economia do país, pois une dois dos principais concorrentes no mundo, em um cenário já significativamente concentrado e com elevadas barreiras à entrada". "A aquisição da Monsanto pela Bayer também favorece a concentração na produção e comercialização da soja e do algodão, agravada pelo fato de que a maioria dos demais concorrentes com atuação no Brasil dependem dessas empresas para obter acesso à biotecnologia utilizada nas sementes", argumenta a Superintendência.

Monsanto é banida do Parlamento Europeu

Deputados do Parlamento Europeu proíbem a entrada da Monsanto na casa depois que a empresa se recusou a participar de audiência sobre sua suposta influência nos estudos sobre a segurança do glifosato, princípio chave de um de seus principais agrotóxicos,…

Dicas Mastigadas: Creme de Milho | Brasil de Fato

Evite usar o milho transgênico. Sementes transgênicas são aquelas geneticamente modificadas por empresas como a Monsanto. Após a modificação, a semente só cresce quando utilizados agrotóxicos específicos, normalmente da mesma empresa. Além disso, o milho transgênico não pode ser plantado na próximo safra, obrigando os agricultores a comprarem sementes todo ano. Produtos industrializados contendo transgênicos exibem a letra T dentro de um triângulo amarelo. No caso do milho em natura, a dica é comprar em feiras da agricultura familiar, e perguntar ao produtor de onde veio a semente!

Califórnia listará glifosato como causador de câncer

O glifosato, ingrediente ativo do herbicida Roundup, da Monsanto, será colocado em uma lista do Estado da Califórnia (EUA) de produtos químicos avaliados como causadores de câncer no dia 7 de julho, disse o Escritório de Avaliação da Perda de Saúde Ambiental (OEHHA) na segunda-feira.

Califórnia listará glifosato como causador de câncer

Enquanto isso, no Brasil... A listagem é o mais recente revés judicial para a empresa de sementes e produtos químicos, que enfrentou litígios crescentes relacioandos ao glifosato, uma vez que a Agência Internacional de Pesquisa sobre Câncer da Organização Mundial de Saúde disse que é "provavelmente carcinogênico" em uma decisão controversa em 2015. Dicamba, um herbicida projetado para uso com a próxima geração de culturas biotecnológicas da Monsanto, está sob escrutínio no Estado do Arkansas depois que um conselho do Estado votou na semana passada para proibir o produto químico.

Monsanto persegue instituto que revelou que glifosato é cancerígeno, diz Le Monde | Brasil de Fato

“Monsanto Papers”: as lições de uma investigação Desqualificação, ameaças e propaganda. Ações legais e pressões! Há dois anos, o Centro Internacional de Pesquisa sobre o Câncer (CIRC) é alvo de uma campanha sem precedentes, que fragiliza a organização em suas missões, comprometendo, até mesmo, o seu financiamento. Seu erro? Ter realizado o trabalho que lhe foi atribuído há quase cinquenta anos pelas Nações Unidas: identificar as substâncias cancerígenas e elaborar o inventário.

Produtor de soja deve ter margem de lucro muito pequena ou negativa | SF Agro | Farming Brasil

Agronegócio, a mentira do Brasil Como temos mostrado já há tempos, o esplendoroso/magnifico/salvador ou simplesmente pop agronegócio não se sustenta em pé. O nível extremo de dependência de insumos das multinacionais faz com que os produtos tenham um custo de produção altíssimo. O preço de venda, que também está muito longe do seu controle, na maioria das vezes não paga a produção, ou deixa uma margem bem pequena. O produtor-agro na maioria das vezes já negociou a venda na hora de plantar, e fica assim ainda mais fortemente preso no sistema. É preciso compreender que o Agronegócio é formado pelas empresas que produzem insumos, os produtores e as emrpesas que escoam a produção pra fora. Apenas a parte do meio é majoritariamente nacional; e amarga o prejuízo. O resto, são Monsanto, Syngenta, Bayer, John Deere, ADM, Cargill, etc etc, que obviamente nunca deixaram de lucrar 1 centavo. Quem paga a conta? Hum... será que somos eu, você, nós, os R$200 bi do Plano Safra? Será? Será?

Le Monde denuncia práticas irregulares da Monsanto | Brasil de Fato

Em artigo de nove páginas, jornalistas do Le Monde apresentam uma trama digna de filmes hollywoodianos. A descoberta que o glisofato, princinpal componente do Roundup, pesticida da Monsanto é "provavelmente cancerígeno" irritou bastante a multinacional. Utilizado há mais de quarenta anos, o glifosato entra na composição de nada menos de 750 produtos comercializados por uma centena de empresas, em mais de 130 países.

“Monsanto Papers”: a guerra do gigante dos agrotóxicos contra a ciência

As hostilidades começaram em uma data bem precisa: 20 de março de 2015. Nessa data, o Circ anunciou as conclusões da sua “monografia 112”, que deixou o mundo todo boquiaberto. Ao contrário da maioria das agências regulamentares, o Circ julga o glifosato como genotóxico –ou seja, que danifica o DNA -, cancerígeno para os animais e provavelmente para os homens. A substância é o pesticida mais usado do planeta, principal composto do Roundup, o produto carro-chefe da Monsanto.