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É preciso vigiar a Anvisa

Após três anos de silêncio, relatório da Anvisa foi bastante criticado por setores sociais preocupados com os agrotóxicos que chegam ao prato da sociedade brasileira A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) divulgou na semana passada os dados do Programa…

O grupo combinou a já conhecida bactéria …

O grupo combinou a já conhecida bactéria fixadora de nitrogênio Herbaspirillum seropedicae com fungos do solo do gênero Trichoderma e Penicillium, aplicando a mistura em substrato para o crescimento em plantações de milho e de cana-de-açúcar. O resultado foi um ganho em produtividade de cerca de 30% na hora da colheita em comparação com plantas que não receberam o biofertilizante. “Sua utilização permitiu uma redução de até 50% nas doses dos fertilizantes nitrogenados convencionais, o que se traduziria em ganhos significativos para a agricultura do País se considerarmos os milhões de hectares de cultivo agrícola no Brasil”, analisa.

O ataque de hoje à Escola Nacional Florestan …

O ataque de hoje à Escola Nacional Florestan Fernandes (ENFF) não atingiu apenas o MST. A ENFF é a casa de todas e todos que lutam por um mundo melhor, sem agrotóxicos nem transgênicos, com comida saudável, produzida de forma justa e soberana para o povo.

A nossa Campanha realizou na ENFF, na semana passada, um Encontro Internacional sobre Luta contra os Agrotóxicos, e a Plenária Nacional da Campanha. Repudiamos de forma veemente a criminalização dos movimentos sociais, e exigimos que sejam punidos aqueles passaram por cima da lei para manchar a imagem da escola.

Convocamos a todas e todos para estarem lá amanhã prestando nossa solidariedade a este espaço tão importante para nós.

Mais uma vez o Brasil vai na contramão da …

Mais uma vez o Brasil vai na contramão da história, enquanto outros países passam a proibir o uso de diversas venenos como, Argentina e Itália, retirando as autorizações de comercialização de mais de 85 produtos fitossanitários que contêm glifosato como substância ativa. No Brasil, o Glifosato passa a ser combatido de forma efetiva após 2015, quando a Agência Internacional para Pesquisa sobre o Câncer (IARC, dependente da OMS) o catalogou como “provavelmente cancerígeno para humanos”.

A pesquisa fez parte da dissertação de mestrado …

A pesquisa fez parte da dissertação de mestrado de Vanessa Menk. Ela alerta para o alto número de casos de intoxicações registradas no país e para o descaso das políticas públicas nesse sentido. Várias doenças, como câncer, infertilidade, disfunção hepáticas, entre outras, estão associadas à utilização destes defensivos agrícolas.

O Rio foi o “laboratório” escolhido porque, …

O Rio foi o “laboratório” escolhido porque, segundo dados do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) pesquisados pelo Greenpeace, a prefeitura não destinou nenhuma verba do Plano Nacional de Alimentação Escolar para agricultura familiar em 2014. Uma lei federal determina que este percentual seja de pelo menos 30%. Capitais como Porto Alegre e Belo Horizonte têm desempenho bem melhor, com percentuais, respectivamente, de 35,9% e 29,7% .

Análise encontra presença irregular de agrotóxico em merenda escolar do Rio

por Mariana Alvim, do Globo

RIO - O cardápio nas escolas municipais do Rio tem arroz, feijão, couve e outros produtos nutritivos. Mas, segundo uma análise do Greenpeace Brasil, pode ter também procimidona, metamidofós e mais “ingredientes” de nomes estranhos. Em uma pesquisa inédita, a organização adquiriu 20 amostras de alimentos, ou 40kg de comida, de um fornecedor da rede de ensino carioca. Na avaliação dos produtos, foram encontrados agrotóxicos em 60% das 20 amostras. E 45% apresentaram alguma irregularidade, como a presença de um pesticida proibido no Brasil, o metamidofós, que, de acordo com o Greenpeace, foi verificado em 10% das amostras.

Dentre as amostras, 35% apresentaram agrotóxicos não permitidos para aquela cultura específica. Em 20%, havia pesticidas acima do limite permitido. E, finalmente, 35% das amostras continham resíduos de duas ou mais substâncias diferentes — o que não é proibido mas, segundo especialistas, acende o alerta para um “efeito coquetel” cujos malefícios para a saúde ainda precisam ser estudados.

Pesquisa desenvolvida pelo Graduando em Serviço …

Pesquisa desenvolvida pelo Graduando em Serviço Social, Robson de Jesus Ribeiro, passou quatro anos ouvindo e convivendo com a situação da população no trabalho intitulado “Os amargos frutos do trabalho brutal: o uso de agrotóxicos nas lavouras de tomates e os agravos à saúde dos trabalhadores em Ribeirão Branco”,

Um estudo do Sindicato Nacional da Indústria de …

Um estudo do Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para a Defesa Vegetal (Sindiveg) com as universidades Unesp e UFScar aponta que 70,8% das abelhas usadas na amostragem apresentam resíduos de agrotóxicos, principalmente das substâncias pirazol (64,7% dos casos), neonicotinoides (29,4% das ocorrências) e a combinação de pirazol + triazol (5,9%).
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Nota: esta pesquisa, mesmo mostrando a contaminação das abelhas, coloca a culpa nos agricultores (uso incorreto), chama agrotóxico de defensivo e tenta dizer que a indústria de venenos está tomando alguma atitude. Não nos enganemos: a única atitude que o Sindiveg toma é botar mais dinheiro no bolso das empresas.

A agricultura paulista cresceu 90,4% entre 1990 e …

A agricultura paulista cresceu 90,4% entre 1990 e 2012, numa média de 3,1% por ano. Pesquisa da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp) mostra também que houve concentração da renda e da propriedade da terra, queda do número de trabalhadores – com o aumento do número de tratores. Os ganhos de produtividade foram acompanhados pelo crescimento de renda, apesar do declínio da população rural. E São Paulo se tornou um imenso canavial.

Pesquisa nacional do Ibope, encomendada pelo …

Pesquisa nacional do Ibope, encomendada pelo Greenpeace, mostra que a rejeição aos agrotóxicos ganhou a consciência da população de todas as faixas etárias, classes sociais e níveis de escolaridade, tanto nas capitais quanto no interior, em todas as regiões do país. A quantidade de agrotóxicos aplicados nas lavouras é “alta” ou “muito alta”, conforme 81% dos brasileiros – especialmente das brasileiras, que mais se ocupam com a alimentação familiar.

Iniciada a cerca de três anos, o estudo está …

Iniciada a cerca de três anos, o estudo está sendo desenvolvido em territórios específicos nos estados da Bahia, Piauí, Pernambuco, Ceará, Minas Gerais, Paraíba, Rio Grande do Norte, Alagoas e Sergipe. Aproximadamente, 50 famílias agricultoras participam da pesquisa que analisa aspectos econômicos, sociais e ecológicos das experiências, a fim de apontar a viabilidade dos diversos modos de produção, sobretudo, no período de estiagem que já se estende na região por mais de cinco anos.

O resultado da pesquisa não deixa dúvidas

O resultado da pesquisa não deixa dúvidas: 81% das pessoas consideram que a quantidade de agrotóxicos aplicados nas lavouras é “alta” ou “muito alta”. Isso demonstra que não existe um “preconceito contra os agroquímicos”, como dizem os ruralistas, mas sim uma consciência elevada sobre a forma como acontece a grande produção agrícola no Brasil.