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Pulverização aérea de agrotóxicos: Abrasco enaltece o Ceará – ABRASCO

"A Assembleia Legislativa do Estado do Ceará aprovou, em dezembro de 2018, e o governador Camilo Santana (PT/CE) sancionou, em 08 de janeiro de 2019, o Projeto de Lei 18/2015, de autoria do Deputado Estadual Renato Roseno (PSOL/CE), que proíbe a pulverização aérea de agrotóxicos no estado do Ceará. O estado tornou-se o primeiro do país a deliberar por esta proibição em favor da saúde pública e da proteção ambiental."

Setor produtivo se mobiliza contra proibição da aviação agrícola no Ceará

Pulverização aérea pode ser proibida no Ceará; agronegócio se revolta.

Mostrando que realmente só se preocupam com seus lucros, entidades do agronegócio estão buscando vetar o projeto de lei que proibe a prática da pulverização aérea no estado do Ceará. Essa prática é a mais nociva de todas, pois contamina o solo, o ar e os rios, e principalmente as comunidades no entorno.

Pela memória de Zé Maria do Tomé, e pelo fim de pulverização aérea, estamos de olho!

Novos olhares sobre a questão dos AGROTÓXICOS

Enquanto o país se distrai com o futebol, nessa terça, dia 19 de junho, acontecerá uma reunião deliberativa da comissão especial deste projeto de lei 6.299 (https://bit.ly/2I1C8Lu), com resultados temidos se for aprovado. Se ainda restam dúvidas das intenções dessa reforma e de seus apoiadores, finalizamos com esse documentário, saído do forno (Goiás, 2018), “Brincando na Chuva de Veneno: Cinco anos depois” (https://youtu.be/2Rc4pr6V4bM), de Dagmar Talga. Trata-se do que aconteceu após a pulverização aérea de agrotóxico da multinacional Syngenta em área rural de Rio Verde, Goiás, em 2013, atingindo quase uma centena de crianças, adolescentes e adultos no recreio de escola.

Vereadores rejeitam acabar com a pulverização aérea de agrotóxicos em Araraquara

Infelizmente, a maioria dos vereadores de Araraquara (SP) foi contra a vida, contra a população e contra a agricultura familiar.

Rejeitaram a proibição da pulverização área, achando que estavam salvando empregos. Em 10 anos, cidades intensivas do agronegócio serão grandes desertos químicos, tamanha a quantidade de veneno na água e no solo.

Aí eles vão perceber que dinheiro não se come.

Agricultura de SP tem apenas um fiscal para monitorar agrotóxicos

Com mais de 8 milhões de hectares de área plantada e 300 mil unidades de produção agropecuária, a agricultura do estado de São Paulo, o mais rico da federação, padece da falta de fiscais. Ao sair do governo para disputar a Presidência da República, Geraldo Alckmin (PSDB) deixou a Secretaria Estadual de Agricultura e Abastecimento com apenas 75 servidores para monitorar o cumprimento da legislação do setor. Outros 30 deverão ser contratados por meio de concurso. E há apenas um fiscal para acompanhar o cadastramento de agrotóxicos usados em todo o território paulista.