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Proibir refrigerantes em escolas um passo importante para frear a obesidade infantil

Ao olhar para a sociedade brasileira, percebemos como os refrigerantes e outras bebidas açucaradas passaram a ocupar cada vez mais as mesas e o hábito de consumo. Há 3 décadas, o consumo de refrigerantes ocorria apenas em algumas situações, como festas ou finais de semana. Atualmente, a disponibilidade aumentou enormemente e os preços caíram fazendo que o consumo ocorra a qualquer momento e locais: parques, cinema, espaços públicos como escolas e hospitais, por exemplo, e a qualquer momento do dia, inclusive no café da manhã.

Consea relaciona ‘tragédia humana’ dos Guarani Kaiowá ao agronegócio – De Olho nos Ruralistas

Entre os anos 50 e 70, a expansão do agronegócio no Centro-Oeste brasileiro deu-se por meio da expulsão dos povos indígenas Guarani e Kaiowá de suas terras tradicionais, que contou com o apoio e o incentivo governamental das três esferas (União, estado e município) e dos três Poderes (Executivo, Judiciário e Legislativo), demonstrados objetivamente por meio da autorização da emissão de títulos de propriedade para terceiros, pela impunidade dos crimes cometidos contra os povos indígenas do estado e pela ausência de políticas públicas adequadas de saúde, educação e alimentação.

Dia Mundial da Saúde 2017 – Declaração da Abrasco ‘Um projeto político de Saúde ampliada …

Lutamos pela reforma da gestão pública para restringir as possibilidades de corrupção, de clientelismo, de patrimonialismo e outras apropriações privadas do que é público. Também é necessário assegurar um Estado laico e aberto ao controle da sociedade civil, que garanta a igualdade de gênero, a igualdade racial, a liberdade de crítica, o livre exercício da sexualidade e o respeito a pluralidade de manifestação. Sem um Estado efetivamente democrático, o direito à saúde jamais será para todos.

https://www.abrasco.org.br/site/noticias/institucional/dia-mundial-da-saude-2017-declaracao-da-abrasco-um-projeto-politico-de-saude-ampliada-para-superar-a-crise-sanitaria/27953/

Sobre a manipulação dos dados do mercado de agrotóxicos — cada vez mais concentrado | Brasil de …

É fundamental entender como ocorre a dinâmica de produção e divulgação dos dados sobre a comercialização de agrotóxicos no Brasil. Ministérios da Agricultura, Saúde e Meio Ambiente, que tinham por dever legal fiscalizar a venda cobrar os dados das empresas, não o fazem. O Ibama, que até pouco tempo divulgava (com anos de atraso) as informações sobre vendas de ingredientes ativos, depois do golpe mudou seu portal e não disponibiliza mais estes dados.

Fotos da Linha do Tempo

Você sabia que a sua dieta é rica em agrotóxicos? A sua saúde está em risco. Assine o Manifesto Guardiões dos Sabores e apoie a alimentação saudável e adequada.

Seja um Guardião: guardioesdossabores.org

Em Pernambuco, produção diversificada garante geração de renda, saúde e conservação da …

Agroecológica confirma a importância econômica, social e ambiental da produção diversificada no Sertão do Araripe Pernambucano. A edição compara os caminhos percorridos por quatro diferentes experiências de agricultura familiar, num cenário local que inclui o conhecido Polo Gesseiro, a exploração predatória de lenha da Caatinga, além dos impactos dos latifúndios e das obras da ferrovia Transnordestina.

Fotos da Linha do Tempo

Comunicação e saúde são tema de encontro na Fiocruz

O direito à saúde já é entendido há bastante tempo pela população como um direito básico. Mas de que forma? E como o direito à comunicação impacta nesta percepção? Além disso, como um sistema de mídia formado principalmente por poucas empresas privadas pode fragilizar a noção de saúde pública e do Sistema Único de Saúde (SUS)? Para discutir essas questões, a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) realiza, no próximo dia 05 de abril, a Pré-Conferência Livre de Comunicação e Saúde. O encontro – gratuito e aberto ao público externo – é uma preparação para I Conferência Nacional Livre de Comunicação em Saúde, que acontece de 18 a 20 de abril, em Brasília.

Considerando a importância da comunicação para a saúde e a disputa de ideias na sociedade, o documento preparatório da 15ª Conferência Nacional de Saúde defende a "democratização dos meios de comunicação – que reafirme o caráter público e a melhoria da regulação democrática das redes de internet, televisão, rádio e jornais". Assim, a ideia é pensar como a ausência de um marco regulatório atualizado das comunicações no Brasil e de mecanismos de controle social prejudica não só o acesso a informações de qualidade sobre o SUS, mas a própria democracia.

O SUS prevê, para seu funcionamento, mecanismos de controle social, sendo os principais deles o Conselho Nacional de Saúde e as conferências nacionais de saúde. Elas foram instituídas em 1937, no primeiro governo de Getúlio Vargas, e a primeira foi realizada em 1941. Desde então, já aconteceram 15 conferências nacionais. Com relação à comunicação, a situação é bem diferente: até o momento, apenas uma conferência foi convocada, em 2009, e as mais de 600 resoluções não se tornaram políticas públicas.

O documento de referência do encontro e outros materiais sobre o tema estão disponíveis em: www.pensesus.fiocruz.br/preconferencia

Karen Friedrich comenta lançamento da plataforma #ChegaDeAgrotóxicos

Pesquisadora do Centro de Estudos em Saúde do Trabalhador e Ecologia Humana (Cesteh), Karen Friederich, em que são abordadas questões que envolvem o uso de agrotóxicos, as experiências efetivas de produção orgânica e egroecológica, além de destacar a importância do projeto de lei que apoia a Política Nacional de Redução de Agrotóxicos (PNaRA).

Até esta segunda-feira, 38,099 pessoas já disseram "chega de agrotóxicos!" Ouça, leia sobre o tema e assine! http://www.chegadeagrotoxicos.org.br/