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NOTA ABRASCO ‘Para enfrentar a obesidade é necessário fazer muito mais que descascar alimentos …
Universitária 99.9 FM
Dossiê ABRASCO
Alguém ainda acha que agrotóxico não faz mal? Acesse o Dossiê da ABRASCO sobre Impactos dos Agrotóxicos na Saúde e veja estudos e pesquisas que comprovam a relação entre agronegócio, agrotóxicos e transgênicos com problemas de saúde. Lea también la versión…
É preciso vigiar a Anvisa
Após três anos de silêncio, relatório da Anvisa foi bastante criticado por setores sociais preocupados com os agrotóxicos que chegam ao prato da sociedade brasileira A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) divulgou na semana passada os dados do Programa…
Você sabe quais são as doenças causadas pelos …
Raquel Rigotto fala sobre as doenças causadas pelos agrotóxicos
A professora Raquel Rigotto é uma das mais importantes pesquisadoras no campo de agrotóxicos no Brasil. Professora titular da Faculdade de Medicina da UFC, coordenadora do Núcleo Tramas e membro da Abrasco, Raquel Rigotto explica neste vídeo as principais doenças…
Nenhum direito a menos em nossa comida
Manifesto da Campanha Permanente Contra os Agrotóxicos e Pela Vida no dia Mundial de Luta Contra os Agrotóxicos 3/12/2016 En español | In English No mundo inteiro, celebra-se neste dia 3 de dezembro o Dia Mundial de Luta Contra os…
☠Atenção
Análise encontra presença irregular de agrotóxico em merenda escolar do Rio
RIO - O cardápio nas escolas municipais do Rio tem arroz, feijão, couve e outros produtos nutritivos. Mas, segundo uma análise do Greenpeace Brasil, pode ter também procimidona, metamidofós e mais “ingredientes” de nomes estranhos. Em uma pesquisa inédita, a organização adquiriu 20 amostras de alimentos, ou 40kg de comida, de um fornecedor da rede de ensino carioca. Na avaliação dos produtos, foram encontrados agrotóxicos em 60% das 20 amostras. E 45% apresentaram alguma irregularidade, como a presença de um pesticida proibido no Brasil, o metamidofós, que, de acordo com o Greenpeace, foi verificado em 10% das amostras.
Dentre as amostras, 35% apresentaram agrotóxicos não permitidos para aquela cultura específica. Em 20%, havia pesticidas acima do limite permitido. E, finalmente, 35% das amostras continham resíduos de duas ou mais substâncias diferentes — o que não é proibido mas, segundo especialistas, acende o alerta para um “efeito coquetel” cujos malefícios para a saúde ainda precisam ser estudados.
“Eles colocaram apenas dez dias corridos e, além …
A Abrasco é uma grande parceira da nossa …
ERRATA
Depois de aproximadamente um ano de trabalho hoje …
Fórum para combater agrotóxicos é fundado em São Paulo
02/09/2016 02h01 - Por Mara Gama
No início da semana, foi criado em audiência pública na cidade o Fórum Paulista de Combate ao Impacto dos Agrotóxicos e Transgênicos. Seu objetivo principal é fomentar o debate sobre o uso de agrotóxicos, analisar seus impactos, estabelecer estratégias de fiscalização e atuação institucional no combate ao uso inadequado dessas substâncias.
Grupos de defesa do consumidor, representantes da Defensoria Pública do Estado, da Defensoria da União, do Ministério Público Federal, pesquisadores, organizações sociais como a Aliança pela Água e sindicais como a CUT integram o fórum.
Há sete anos o Brasil é líder no uso de agrotóxicos do mundo. Muitas substâncias vetadas em outros países continuam sendo vendidas por aqui. O poder da indústria de defensivos é enorme.
O consumo médio mensal per capita é de 5,2 kg de veneno agrícola no país. Só o estado de São Paulo absorve 4% da produção mundial. Malformações, intoxicações, alguns tipos de câncer, empobrecimento do solo e contaminações são efeitos graves atribuídos ao uso massivo dessas substâncias na agricultura.