Brasília recebe Congresso de Agroecologia
A expectativa é que o evento atraia cerca de 5 mil pessoas. Já são mais de 3 mil inscritos, com 2,3 mil trabalhos que serão apresentados no congresso. São esperadas pessoas da Argentina, México, Colômbia e outros países latino-americanos, além de países europeus e dos Estados Unidos.
A programação conta com palestras técnico-científicas, apresentações de trabalhos acadêmicos, experiências de campo, rodas de conversa e uma feira. A Feira Agroecológica e da Sociobiodiversidade oferecerá a oportunidade aos participantes, por exemplo, de realizar troca de sementes crioulas. Para participar, basta preencher formulário de inscrição.
#RumoAoXCBA!!!
Confira a segunda reportagem da série Envenenados, que aborda o problema dos agrotóxicos no Xingú, e o caso das mortes por intoxicação de quatro crianças na região.
A Radio Brasil Atual produziu uma série de reportagens - Envenenados - que retrata a tragédia dos agrotóxicos no Brasil.
Ato denuncia progressiva violência no campo que tem sido sustentada em ações no campo institucional (Executivo e Legislativo), com cortes de direitos e mudanças brutais nas legislações, mas também em ações orquestradas por distintos atores sociais (públicos e privados).
No caso da chacina de Pau D’Arco, assim como no Massacre de Eldorado dos Carajás, ocorrido em 1996, são os agentes públicos, as forças policiais do estado do Pará, os próprios assassinos de posseiros e trabalhadores rurais.
O fotojornalista argentino Pablo Ernesto Piovano, que trabalha no jornal Página 12, apresentou nesta sexta-feira (12), durante o FestFoto, realizado no Centro Cultural CEEE Erico Verissimo, em Porto Alegre, o trabalho fotográfico “O Custo Humano dos Agrotóxicos”. A obra documental é o resultado de cinco viagens que ele fez a regiões agrícolas do país vizinho para retratar vítimas de contaminação por venenos agrícolas. São imagens de pessoas com manchas e caroços na pele, mãos, braços e pernas deformadas, crianças com problemas resultantes de malformações fetais.
Segundo o estudo, a reforma agrária segue em ritmo menor que a territorialização do agronegócio, principalmente por causa da grilagem e do processo de estrangeirização de terras – há donos de terras oriundos de pelo menos 23 países, sendo os principais os Estados Unidos, o Japão, o Reino Unido, a França e a Argentina.
"Os principais investimentos [dessas terras] são em commodities: soja, milho, canola, colza, sorgo, cana de açúcar e monocultura de árvores, além da produção de sementes transgênicas", aponta o relatório.
Agrotóxicos contaminam bacia da Rio da Prata, mostram estudos publicados em revista internacional.
"Aqui quase não vejo infartos ou AVC. Patologias que tenham a ver com hipertensão. Todas essas são doenças das zonas urbanas. Aqui temos outro tipo de alimentação, mais saudável, e a gente caminha muito. Mas lamentavelmente sim, temos doenças de intoxicação."
Entrevista com a médica Mariana Mampeay, coordenadora de uma área agroecológica em Missiones, na Argentina, cercada pelos monocultivos de tabaco e erva-mate.
Pedido de suspenção geral do uso de glifosato na Argentina.
Mais uma reportagem sobre os impactos dos agrotóxicos na Argentina, desta vez apresentando o livro lançado por Patricio Eleisegui.
Argentina fará primeiro julgamento de homicído por intoxicação por agrotóxicos.
As imagens captadas pelo fotógrafo são resultado de duas viagens pela Argentina e mais de 6 mil quilometros em busca das histórias das familias afetadas pela utilização massiva de agrotóxicos.
Nesta sexta-feira, dia 4/11, um grande aparato policial foi mobilizado para invadir a Escola Nacional Florestan Fernandes (ENFF), em Guararema, SP. Sem mandato judicial, policiais invadiram a escola, dispararam tiros com armas letais e prenderam dois militantes, sendo um idoso…
Mais uma vez o Brasil vai na contramão da história, enquanto outros países passam a proibir o uso de diversas venenos como, Argentina e Itália, retirando as autorizações de comercialização de mais de 85 produtos fitossanitários que contêm glifosato como substância ativa. No Brasil, o Glifosato passa a ser combatido de forma efetiva após 2015, quando a Agência Internacional para Pesquisa sobre o Câncer (IARC, dependente da OMS) o catalogou como “provavelmente cancerígeno para humanos”.
Da Campanha Permanente Contra os Agrotóxicos e Pela Vida Fotos: Iris Pacheco De 24 a 26 de outubro, a Escola Nacional Florestan Fernandes (ENFF), em Guararema (SP), recebe o Seminário Diálogos Internacionais sobre a luta contra os agrotóxicos. Organizado pela…
Mais transgênico, mais agrotóxico, mais transgênico...