Primeiro processo de análise da PNARA, que está na pauta há mais de dois anos, foi concluído com seminário Por Nadine Nascimento A Comissão Especial que analisa o projeto de lei que visa instituir a Política Nacional de Redução…
A Cooperativa Terra Livre é uma central que aglomera e organiza inúmeras associações comunitárias, famílias e produtores no Brasil. Criada em 2007, seu principal objetivo é promover a comercialização de alimentos das cooperativas de reforma agrária. Nacionalmente, 150 cooperativas estão envolvidas na produção de café, leite e derivados, sucos de fruta, arroz orgânico, feijão, pimenta, sementes orgânicas, mel, geléias e cachaça, entre outros. A Terra Livre se destaca pela produção de comida saudável, usando princípios agroecológicos, evitando o uso de pesticidas e de elementos geneticamente modificados. E é por este caminho que a cooperativa pretende entrar no mercado chinê
Uma das maravilhas culinárias que já foi sucesso em edições anteriores é o arroz de cuxá, muito popular no Maranhão. O cuxá é uma hortaliça saborosa e meio azedinha, que na receita é refogada no azeite de coco do babaçu.
Linda matéria da TeleSur sobre a produção de arroz orgânico pelo MST.
Operação conjunta do Ibama com a Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) e a Secretaria de Agricultura do Rio Grande do Sul na região de Uruguaiana, Itaqui e São Borja resultou na apreensão, até o momento, de cinco aeronaves usadas para aplicação de agrotóxicos e 16 toneladas de sementes de arroz. Foram lavradas multas que totalizam R$ 1,5 milhão.
Os testes trazem um número ainda mais crítico. 36 por cento dos alimentos estavam em situação irregular, ou seja, estavam contaminados com agrotóxicos que já foram banidos no Brasil ou traziam limites de veneno acima dos níveis permitidos.
Os pesquisadores encontraram evidências de que os antigos habitantes sul-americanos aprenderam a cultivar maiores áreas de arroz usando variedades de grãos adaptados para a região. Eles imaginam que essa experiência pode ter sido perdida após 1492, quando os europeus chegaram e a população indígena foi dizimada, de acordo com o estudo publicado na revista Nature.
#ChegaDeAgrotóxicos!
Leitura fundamental!
Analisamos mamão-formosa, tomate, couve, pimentão verde, laranja-pera, banana-prata, banana-nanica, café, arroz integral, arroz branco, feijão preto e feijão-carioca. Mais da metade das cinquenta amostras continha resíduos de agrotóxicos, sendo que foram detectadas substâncias proibidas para determinados alimentos e pesticidas acima do limite permitido por lei. Como se não bastasse, foram detectadas substâncias banidas em outros países e também um agrotóxico proibido no Brasil.
#ChegaDeAgrotóxicos
Testes feitos em 12 alimentos comuns da dieta do brasileiro, entre eles o arroz e o feijão, mostraram que 36% apresentavam irregularidades em relação a agrotóxicos: ou apresentavam pesticidas totalmente proibidos no Brasil para qualquer alimento; ou continham níveis de produtos proibidos para aquela cultura específica; ou, ainda, contavam com resíduos acima do limite permitido por lei.
#ChegaDeAgrotóxicos!
Epa, peraí!
O "Agro" não quer alimentar a crescente população mundial?
A população mundial está diminuindo?
Ah não, foi o deus Mercado que baixou o preço do arroz, e então o "Agro" decidiu reduzir a produção.
E a fome? Oi?
A unidade tem capacidade para receber 32 toneladas por hora e armazenar 30 mil sacas de grãos. A prioridade será o armazenamento de arroz, milho e trigo para processamento, mas a estrutura também vai armazenar aveia, azevém, linhaça e sorgo.
A unidade tem capacidade para receber 32 toneladas por hora e para armazenar 30 mil sacas de grãos. Segundo o diretor administrativo da Coptil, Emerson Francisco Capelesso, a prioridade é o armazenamento de arroz, milho e trigo para processamento, mas a estrutura também vai armazenar aveia, azevém, linhaça e sorgo. O empreendimento teve financiamento de R$ 1,3 milhão do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e vai gerar inicialmente cinco empregos, mais as vagas temporárias.
A imensa maioria da dívida vem de grandes proprietários de terras, exatamente aqueles que passam na televisão como empresários modernos e eficientes.
Como assim? São eficientes, mas não conseguem pagar suas dívidas?
Quando a televisão mostra a reforma agrária, mostra um sujeito “ineficiente”.
Lógico que a TV esconde que agricultores ligados ao MST (Movimento dos Trabalhadores Sem Terra) são os maiores produtores de arroz orgânico do Brasil.
As grandes redes de TV não dão a menor chance de haver gratidão ao que eles não gostam. A pessoa poderia dizer: “que legal que o MST está desenvolvendo a agricultura natural no Brasil”.
Se houver um pouco de gratidão, esta deve ser direcionada para aceitar o agronegócio endividado (no Brasil e no mundo).
Afinal, a indústria de adubo, veneno, máquinas etc são grandes anunciantes destas redes de televisão.
Defensivos agrícolas ou veneno? Boa pergunta!
"Outro estudo, promovido na Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq), da USP, revelou o risco de exposição crônica de agrotóxicos em cultivos como arroz, feijão, soja e frutas, identificando 68 compostos que excediam o valor da ingestão diária aceitável, também de acordo com os limites determinados pela Anvisa.
Apenas para ilustrar, a pesquisadora Jacqueline Mary Gerage identificou que dentre os 283 agrotóxicos estudados, o brometo de metila (BM) – pertencente à classe dos inseticidas, formicidas e fungicidas, e listado como extremamente tóxico – foi a substância com maior estimativa de frequência, segundo informa a Agência USP."