Raiz dos agrotóxicos está nos gases dos campos de concentração, diz Vandana Shiva

A filósofa e física indiana, Vandana Shiva considera o 3 de dezembro um monumento “àqueles que perdemos em Bophal em 1984, e uma prestação de solidariedade com aqueles que ainda sofrem as consequências, incluindo crianças que nasceram com malformações décadas depois, e as mulheres que nunca desistiram”.

A veterana ativista, que recebeu o Prêmio Right Liverhood (conhecido como o Nobel Alternativo) em 1993, é uma firme opositora das monoculturas e das sementes tratadas geneticamente. Vandana lembra que a raiz dos agrotóxicos, amplamente utilizados nesse tipo de agricultura, está nos gases dos campos de concentração da Alemanha nazista.

Sociedade precisa se mobilizar pelo fim do veneno na comida

Entidades que lutam pela redução de agrotóxicos no meio ambiente e nos alimentos temem que, por falta de quorum, para ser votado ainda nesta legislatura, a Câmara engavete o PL que proíbe o uso de produtos considerados extremamente tóxicos. O projeto prevê, ainda, crédito especial, isenção do Imposto sobre Propriedade Territorial Rural para agricultores orgânicos e agroecológicos e a criação de zonas de uso restrito e até zonas livres de agrotóxicos.

São Paulo consome 110 mil toneladas de agrotóxicos por ano

Dado foi apresentado por pesquisadora durante audiência pública que debateu o uso da substância e as ameaças do PL do Veneno     Por Claudio Motta Jr., da Alesp   O deputado Marcos Martins organizou audiência pública, na manhã da…

A volta da fome – ISTOÉ Independente

A culpa é da desigualdade. A falta de acesso a alimentos fez com que pelo terceiro ano seguido a fome e a desnutrição crescessem no Brasil, em países da América Latina e no Caribe, aponta o mais recente relatório da Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO), divulgado em Santiago do Chile, na quarta-feira 7.

Deputado pede apoio para aprovar política de redução de agrotóxicos

O deputado federal Nilto Tatto (PT-SP), relator do Projeto de Lei (PL 6.670/16) que institui a Política Nacional de Redução de Agrotóxicos (Pnara) pediu nesta segunda-feira (26) para que a população pressione os parlamentares com o objetivo de garantir a aprovação da proposta no Congresso Nacional. Ele chamou a atenção que, se o relatório não for apreciado até fins de dezembro, todo o trabalho que consumiu cerca de dois anos de discussão até agora poderá ser perdido, e teria que recomeçar "do zero", na próxima legislatura, que se inicia em fevereiro do próximo ano, com a posse dos novos deputados. "Esse debate não é um problema só do agricultor, que corre o risco de contaminação no hora do manuseio, mas de todos, porque todo mundo come comida."

Importante pressionar os nossos deputados para estarem na Sessão e votar o texto hoje

Importante pressionar os nossos deputados para estarem na Sessão e votar o texto hoje!!!

A comissão especial que analisa a Política Nacional de Redução de Agrotóxicos (Pnara) marcou nova reunião para esta tarde para discutir e votar o substitutivo do relator, deputado Nilto Tatto (PT-SP), ao Projeto de Lei 6670/16. A votação estava prevista para semana passada, mas foi adiada.

Agroecologia na promoção de saúde

Marco Menezes, vice-presidente de Ambiente, Atenção e Promoção da Saúde da Fiocruz, instituição que acaba de sair do Encontro “Diálogos e Convergências Saúde e Agroecologia”, explica os motivos da agroecologia estar associada à alimentação e vida saudável.

Realizado no território do Quilombo do Campinho, em Paraty, no Rio, entre os dias 20 e 24 de novembro, o evento contou com a parceria da Articulação Nacional de Agroecologia, a Associação Brasileira de Agroecologia e o Fórum de Comunidades Tradicionais de Angra, Paraty e Ubatuba, para aprofundar o debate sobre os benefícios da agroecologia para a saúde.

Agroecologia na promoção de saúde

“Práticas agroecológicas podem reduzir em mais de 50% os gases de efeito estufa”, diz especialista   Por Maíra Mathias, para Brasil de Fato RJ A alimentação é um dos principais fatores que contribuem para a saúde ou o adoecimento de uma…

Ministra de Bolsonaro, a Menina Veneno, fez parceria com a JBS

No período em questão, o dublê de secretária e fazendeira fez com que Tereza Cristina arrendasse uma área por R$ 918 mil anuais para a JBS. Também na campanha de 2014, Menina Veneno recebeu R$ 103 mil da empresa dos irmãos Batista a título de contribuição.

Percurso da alimentação saudável pelo olhar de 11 bicicleteiros

Bicicarreto traz alimentos de acampamento do MST para abastecer o Armazém do Campo   Do Saúde Popular O vídeo a seguir fala sobre a possibilidade de adquirir alimentação saudável produzida bem próximo da cidade de São Paulo. Bicicleteiros, que tradicionalmente…

[english subtitle] Quilombo Campo Grande – Campo do Meio/MG

Os quatro mil hectares em que apenas a monocultura de cana-de-açúcar predominava ganharam vida e hoje geram trabalho e renda para mais de duas mil pessoas.

Quilombo Campo Grande, como foi batizado o acampamento, atualmente concentra uma das maiores cooperativas de café do estado, a Guaií. Nela são produzidas 510 toneladas do grão por ano, que dão uma média de 8500 sacas de café. Grande parte da podução é certificada como orgânico, e o restante está em transição.

Agora, toda a transformação social que acontece em Campo do Meio está sendo ameaçada. Nesta quarta-feira (7), uma ação judicial que foi a julgamento no Fórum da Comarca de Campos Gerais determinou a reintegração de posse e o despejo