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Vandana Shiva fala sobre democracia e agrotóxicos no Brasil

A ativista indiana deu sua declaração durante o Prêmio Future Policy Award 2018, em que a Política Nacional de Agroecologia e Produção Orgânica do Brasil (Pnapo) foi premiada. Vandana falou sobre a importância da democracia para criar sistemas ecologicamente, economicamente e politicamente sustentáveis. “Não podemos nos dar ao luxo de diluí-la, sequestrá-la ou destruí-la, mas fortalecê-la em todos os lugares, uma democracia profunda, ampla, que inclui todas as pessoas excluídas, todas as pessoas de diferentes cores, diferentes raças e gêneros”, disse.

Articulação Nacional de Agroecologia (ANA)

Nossa luta é contra os agrotóxicos, e nunca foi tão fácil escolher um presidente. De um lado, uma candidatura que não menciona a agroecologia, defende o Pacote do Veneno e é apoiada pela bancada ruralista.

Do outro lado, uma candidatura que já fez muito pela produção orgânica em São Paula, e tem propostas firmes para redução de agrotóxicos e desenvolvimento da agroecologia.

Ana Primavesi, pioneira da agroecologia completa 98 anos

Devido a sua contribuição para a organização e a sistematização do debate agroecológico junto aos camponeses e camponesas nas comunidades rurais, nos espaços acadêmicos e nos assentamentos e acampamentos de Reforma Agrária, o dia 3 de outubro passou a ser considerado o Dia Nacional da Agroecologia no Brasil.

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? Hoje, 3 de outubro, comemoramos o ?Dia Nacional da Agroecologia ?

A data é em homenagem ao nascimento da engenheira agrônoma e escritora, Ana Maria Primavesi, referência nos avanços de pesquisas sobre o manejo do solo de maneira ecológica.
Primavesi é uma das principais pesquisadoras da agricultura orgânica, que compreende o solo como um organismo vivo.

??‍???‍? Entendida como parte fundamental das relações humanas, a agroecologia é colocada em prática na produção de alimentos saudáveis, na construção de novas relações com o meio ambiente, mas também, na luta contra toda forma de exploração no campo.

#AgroecologiaÉOCaminho

Agroecologistas divulgam dossiê contra projeto dos agrotóxicos; produtores rebatem

Pesquisadores da Associação Brasileira de Saúde Coletiva (Abrasco) e da Associação Brasileira de Agroecologia lançaram, nesse sábado (28), uma versão atualizada do dossiê científico contra o projeto de lei que tramita no Congresso Nacional, que busca flexibilizar o uso de agrotóxicos no Brasil.

O documento apresenta 15 notas técnicas contrárias ao projeto conhecido como PL do Veneno. O vice-presidente da Associação Brasileira de Agroecologia, Paulo Peterson, rebateu o argumento de que sem agrotóxicos não há como combater as pragas nas lavouras.

Vereadores orientam escolas quanto à distribuição do ‘Agrinho’

Disfarçado de um programa de educação ambiental, o Agrinho ensina as crianças do campo a usarem agrotóxicos. “Pedagogicamente, o programa é uma aberração. Ao afirmar soberanamente um único modelo de agricultura (com uso indiscriminado de venenos), ignora outros modelos realmente sustentáveis, tal como a agricultura orgânica, agroecologia, permacultura, etc.”, destaca o texto.

Saúde Coletiva e Agroecologia no Abrascão 2018 – ABRASCO

As conexões entre os campos da Saúde Coletiva e Agroecologia tem despertado o interesse de cada vez mais sanitaristas e agroecólogos no Brasil com temas interdisciplinares e interdependentes. O Grupo Temático Saúde e Ambiente (GTSA/Abrasco) preparou um levantamento de atividades da programação do 12º Congresso Brasileiro de Saúde Coletiva – Abrascão 2018 – incluindo as atividades que serão realizadas na Uerj, durante o pré-congresso, que abordarão sobre as relações entre Saúde e Agroecologia ou podem contribuir nesse sentido. Para o GTSA/Abrasco, a agroecologia é a única maneira de conseguir que a produção agrícola seja compatível com o meio ambiente e com a Saúde Coletiva enquanto ferramenta de compreensão do processo de adoecimento no contexto da sociedade brasileira.

Na contramão do Pacote do Veneno, PNaRA avança na Câmara

A PNaRA, que vem na contramão do Pacote do Veneno – aprovado pela Comissão Especial da Câmara no último dia 25 – propõe ainda que os órgãos públicos federais de saúde, agricultura, trabalho, indústria e comércio e meio ambiente realizem ações integradas para a fiscalização da importação, da produção, da comercialização e do uso dos agrotóxicos. Essa integração poderá ser replicada para os entes federados, estaduais e municipais, seguindo o processo adotado no plano federal.

“Não estamos falando de uma substituição radical da agricultura tradicional por uma agricultura agroecológica. As duas vão coexistir por algum tempo. Aqui não se fala de eliminação dos agrotóxicos, mas de diminuição, adequação…”, afirmou Bianchini.