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Um novo estudo, no entanto, aponta que o que tem …

Um novo estudo, no entanto, aponta que o que tem dizimado abelhas nos EUA é algo bem familiar ao nosso cotidiano e que é muito mais difícil de ser combatido. Realizado por cientistas da Universidade de Maryland e pelo Departamento de Agricultura dos EUA, ele identificou que uma combinação de pesticidas e fungicidas está contaminando o pólen coletado pelas abelhas para alimentar as colmeias.

Ótima entrevista com Victor Pelaez, da UFPR

Ótima entrevista com Victor Pelaez, da UFPR: "Mas esse modelo agrícola [Revolução Verde] foi implantado no contexto da Guerra Fria, onde estava em disputa uma ideologia de esquerda x direita, onde a direita colocou, a partir dos EUA, o capitalismo numa perspectiva de que poderia resolver a fome no mundo produzindo alimentos a baixo custo. Mas falta uma variável nessa equação: a distribuição de renda. Se não há renda para adquirir os alimentos, por mais que o preço deles seja baixo, isso não será o suficiente para resolver o problema da fome."

O Brasil exportou cerca de 30 milhões de …

O Brasil exportou cerca de 30 milhões de toneladas de milho em 2015, e preve 23 milhões este ano. E agora, precisa importar o lixo dos EUA, porque lá está sobrando, e porque o dólar está caindo, e porque aqui pode faltar. Esse é o "Agro" brasileiro: está pouco se lixando pro nosso país, só quer saber do seu lucro às custas da nossa saúde. E, hipócritas que são, ainda vão botar a culpa em nós se o preço do milho subir, com o argumento falacioso de que impedimos a importação. São eles é que não se importam com o Brasil!

Denúncia: CTNBio quer enfiar transgênicos não avaliados pela nossa goela abaixo

Governo golpista faz manobras para liberação de milho transgênico sem aprovação no Brasil

A Campanha esteve presente na plateia da última reunião da CTNBio, órgão que autoriza o cultivos de transgênicos no Brasil. A reunião foi aberta pelo Ministro Kassab, e a todo instante os conselheiros foram pressionados a aprovar três variedades de milho transgênico. O motivo? Um carregamento dos EUA de mais de um milhão de toneladas estava pronto para vir. O problema é que os EUA não têm capacidade de separar os grãos transgênicos, de modo que não seria possível garantir que o milho embarcado para o Brasil fosse apenas das variedades já aprovadas aqui.

Bravos representantes do MDA e MMA pediram vistas ao processo, e impediram que fosse votado nesta plenária. A deliberação final  fica para o mês que vem, por isso é importante que a sociedade se manifeste. Houve fortíssima pressão do setor produtivo para liberar em caráter de urgência esta carga. Infelizmente, não havia representantes do Ministério Público na reunião e esse órgão não pode se omitir em fazer cumprir a observância do princípio da precaução para a proteção do meio ambiente, como afirma a lei de Biossegurança.

Após essa posição dos membros do MMA e do MDA, houve forte pressão dos representantes do MCTI, MDIC e MAPA e outros membros, para que os dois membros voltassem atrás no seu pedido de vistas, ou seja, para que a carga de transgênicos fosse liberada imediatamente. O pedido de vistas, declarado na plenária, baseou-se na falta de informações que deixassem claro a ausência de risco para a saúde e o meio ambiente a partir da liberação dessa carga de grãos.

O inseticida é proibido na Europa, mas nos EUA …

O inseticida é proibido na Europa, mas nos EUA dizem que não tem problema nenhum. Para quem quiser conhecer o sistema de regulação de agrotóxicos nos EUA, recomendamos assistir o Mundo Segundo a Monsanto. "Não sabemos em que consiste nem o que faz, e não confiamos no governo", diz à AFP Fermín González, um designer de 38 anos. "Saudável não acredito que seja". Alguns comerciantes de Wynwood, o bairro turístico de Miami epicentro do surto de zika, já começam a se organizar, e no fim de semana um grupo protestou contra os borrifos aéreos. O naled é considerado por cientistas e ativistas como um neurotóxico que afeta também o sistema respiratório e pode estar vinculado à leucemia infantil.

Após pressão de movimento popular, Monsanto se retira das Malvinas Argentinas

Em setembro deste ano, a Assembleia Malvinas Luta pela Vida completa três anos de resistência - Créditos: Reprodução

Na Argentina e no Brasil, especialistas e atingidos indicam que Monsanto é uma ameaça social, econômica e ambiental

por María Julia Giménez

Em setembro deste ano, a Assembleia Malvinas Luta pela Vida completa três anos de resistência - Créditos: Reprodução Em setembro deste ano, a Assembleia Malvinas Luta pela Vida completa três anos de resistência / Reprodução

Durante a primeira semana de agosto, o site corporativo "Profesional" publicou a notícia de que a Monsanto começou a desmontar sua planta de “acondicionamento” de sementes de milho transgênico, destinado a produção de biocombustíveis e alimentos, que estava sendo construída desde 2012.

O fato é uma vitória de três anos de mobilização dos moradores e moradoras da cidade Malvinas Argentinas, na província de Córdoba, que se manifestaram contrários ao empreendimento e bloquearam o acesso às obras logo que começaram. Eles estão organizados desde setembro de 2013 na Assembleia Malvinas Luta pela Vida, que irá completar três anos no mês que vem. 

Prêmios Nobel à serviço da Monsanto e Syngenta

por Silva Ribeiro - Grupo ETC, traduzido pela Campanha Contra os Agrotóxicos.

São poucas as vezes em que tanta gente proeminente do âmbito científico assume sua ignorância em tão curto espaço. Assim é a carta pública que uma centena de ganhadores do prêmio Nobel publicou no dia 30 de junho defendendo os transgênicos, particularmente o chamado “arroz dourado” e atacando o Greenpeace por sua posição crítica a estes de cultivos. A missiva abunda em adjetivos apelativos e altissonantes, faz afirmações falsas e não dá argumentos, o que a faz parecer mais uma diatribe propagandística de empresas de transgênicos do que cientistas apresentando uma posição.

Para começar, o chamado arroz dourado (arroz transgênico feito para expressar a pró-vitamina A), que defendem com tanta ênfase, não existe. Não pelas críticas que tenha feito o Greenpeace e muitas outras organizações, mas porque seus promotores não conseguiram alcançar uma formulação viável, em que pese os quase 20 anos de pesquisa e mais de 100 milhões de dólares investidos. Tampouco conseguiram demonstrar que tenha efeito em aportar vitamina A.

Os 12 produtos mais perigosos criados pela Monsanto

 

Do Resumen Latino americano

 

1. Sacarina. John Francisco Queeny fundou a “Monsanto Chemical Works”, com o objetivo de produzir sacarina para Coca-Cola. Estudos realizados durante a década de 1970 mostraram que este químico produz câncer em ratos e outros mamíferos de testes. Porém, depois descobriu-se que causa o mesmo efeito em humanos, Monsanto subornou médicos e instituições para seguir comercializando-a.

 

2. PCBs. Durante a década de 1920, a Monsanto começou a expandir sua produção química mediante bifenilos policlorados (PCB), para produzir fluídos refrigeradores de transformadores elétricos e motores. Cinquenta anos depois, a Agência de Proteção Ambiental dos Estados Unidos (EPA) publicou um informe citando os PCBs como causa do câncer em animais, e com provas adicionais indicou que estes produzem câncer em seres humanos. Quase 30 anos depois dos PCBs serem proibidos nos EUA, este químico segue aparecendo no sangue das mulheres grávidas, como informou um estudo de 2011. Em muitas áreas da Argentina ainda utilizam os PCBs.

 

É preciso rever a produção de alimentos, diz …

É preciso rever a produção de alimentos, diz criador do Slow Food http://www1.folha.uol.com.br/saopaulo/2016/06/1779266-e-preciso-rever-a-producao-de-alimentos-diz-criador-do-slow-food.shtml?cmpid=newsfolha ps: Engraçado que a matéria fala um monte do MDA, mas a Falha "esquece" de dizer que seu presidente, primeiramente Fora Temer, extinguiu o ministério. Se hoje Carlo Petrini, 66, o italiano fundador Slow Food, pudesse eleger seu maior desafio, ele diria que é tornar os consumidores responsáveis por suas escolhas alimentares —e mostrar-lhes o quão política são essas decisões. O movimento, que se apõe à padronização dos gostos e à perda da cultura gastronômica, imposta pelo modelo norte-americano, avançou para mais de 160 países ao longo de quase 30 anos. Hoje, o Slow Food vê na América Latina um "terreno particularmente fértil", que conjuga biodiversidade, cultura alimentar antiga e ambiente propício para movimentos sociais. No Brasil, onde fincou-se desde 2000 e envolve uma rede de 50 mil ativistas, o Slow Food acaba firmar sua primeira articulação política nacional. Em abril, passou a vigorar uma parceria com o Ministério do Desenvolvimento Agrário, que prevê desenvolver a agricultura familiar nas cinco regiões brasileiras, junto a universidades federais, e reforçar a acessibilidade a um alimento bom ("saudável e prazeroso"), limpo ("produzido com um baixo impacto ambiental e respeitando o bem-estar animal") e justo (que respeite "o trabalho de quem produz, processa e distribui os alimentos"). Trata-se de um dos programas "mais inclusivos, impactantes e geradores de valor para o campo e para as famílias ligadas diretamente à produção alimentar", diz Petrini. Leia entrevista. Folha - O sr. diz que "a política mais importante passa pela comida". Como se faz política por meio da comida? Carlo Petrini - As escolhas dos alimentos são fundamentais para determinar a agricultura, as culturas e a política. Se uma pessoa escolhe comer carne todos os dias e comprá-la em um supermercado, vai apoiar a pecuária industrial com tudo o que tal implica (sem bem-estar animal, transgênicos, exploração de trabalhadores nas fábricas, aumento das emissões de gases de efeito estufa, desertificação da Amazônia). O que é a "crise do sistema alimentar mundial"? O modelo agroalimentar industrial moderno tem tido impacto devastador sobre o ambiente e uma perda global da diversidade, tanto biológica e cultural. A produção agrícola tem adotado o modelo de produção das indústrias, cujas principais características, como uso crescente de produtos fertilizantes e pesticidas e avanço das monoculturas, causaram consequências graves para o ambiente e ameaçam a viabilidade econômica dos pequenos produtores. E como sair da crise? É preciso pensar, com urgência, em novas formas de agricultura. Usar métodos sustentáveis capazes de compartilhar o conhecimento que ainda não tenha sido excluído da agroindústria; retornar às áreas produtivas onde a agricultura foi abandonada porque não era mais barato de acordo com critérios industriais; preservar, reforçar e disseminar as práticas tradicionais; restaurar a dignidade e as oportunidades para aqueles que foram marginalizados pela globalização. O que significa quando o sr. diz que "a humanidade não reconhece o valor da alimentação"? Em um sistema alimentar cada vez mais dominado pela lógica do mercado, estabeleceu-se a crença de que os alimentos devem estar disponíveis a baixo custo, independentemente do seu valor intrínseco. Esse modelo provocou o boom da indústria agroalimentar e quebrou o vínculo entre os que produzem a comida e quem o consome. Há um equívoco que a alimentação saudável é cara e que, em tempos de crise, a única solução é o fast food ou produtos processados. Tomo emprestada uma pergunta que Michael Pollan se faz: "O que aconteceria se fôssemos pensar na comida menos como um objeto e mais como uma relação?" Infelizmente, na era do consumismo, pessoas menos conscientes não perguntam de onde vêm os alimentos que compram. Devemos amar a terra a 360 graus: o que comemos tem um impacto sobre o futuro do planeta, e nossas escolhas diárias (reciclagem, apoio de campanhas ambientalistas) vão afetar o que comemos. E como mudar a relação do consumidor com a comida? A melhor maneira é comparar os alimentos produzidos por métodos industriais intensivos e os por métodos tradicionais: em primeiro lugar você vai notar a diferença do gosto, raramente aqueles que provaram um tomate "real" comprado de um produtor voltarão a comprar tomates que são encontrados no supermercado. Descobrir os verdadeiros sabores, falar diretamente com os produtores e ir visitá-los são maneiras de mudar hábitos. Como influenciar o consumidor para que ele passe a aceitar produtos que não seguem os critérios estéticos vigentes? Hoje estamos acostumados a comprar o que é "bonito". Uma vez em casa, no entanto, percebemos que aqueles tomates tão perfeitos não têm gosto. Tudo que cresce naturalmente da terra tem defeitos, falhas, tamanho e cores como deveriam ser. A natureza dá a cada produto individual características especiais e únicas, em oposição ao que é criado em laboratórios ou em uma estufa com hormônios de crescimento. No Eataly SP [parceiro do Slow Food], as frutas seguem, em absoluto, o padrão estético moderno. Parece-me um contra-senso com o que divulga o movimento Devemos distinguir duas realidades: Eataly é uma cadeia de lojas ao redor do mundo que promove produtos genuinamente italianos, enquanto o Slow Food é uma organização que promove produtos locais de cada país. No final do ano passado, ficaram públicos relatos de inadimplência no Eataly. Como o Slow Food se posiciona? O Slow Food trabalha com Eataly exclusivamente na Itália no que respeita à escolha dos fabricantes e produtos para promover. Fora da Itália são duas realidades diferentes e com objetivos distintos. A produção local de pequenos agricultores pode se relacionar com a ânsia capitalista? Pequenos produtores precisam participar de mercados locais e criar acordos com os mercados maiores, se necessário, para que o público possa comprar. Não há nada de errado se um fabricante decidir comercializar seu produto nas maiores redes de varejo, desde que o produto não seja descaracterizado e os métodos de produção não sejam alterados diante de um forte aumento da procura. É o agricultor e o pecuarista que devem encontrar equilíbrio entre subsistência e manutenção de tradições. A indústria alimentar vai contra a comida "boa, limpa e justa"? Não é possível aplicar métodos de produção industrial na agrícola, a natureza deve ser interpretada e não vale um modelo universal. Precisamos entender o que "industrial" significa: é um discurso quantitativo. Não é para demonizar o modo de produção que pode ser definido como industrial, desde que não afete negativamente o ambiente e aqueles que produzem a matéria-prima (pagando direito), que não crie situações de transporte excessivos, que mantenha com nível de qualidade e tenha padrões de qualidade. Não há vantagem alguma na industrialização desse setor? Geralmente, falamos de "industrial" com uma visão negativa, porque fala-se de situações que, para garantir quantidade, prejudica-se o ambiente e a qualidade do que se produz. Se a indústria seguir nesta direção, com a necessidade de vender e ganhar mais, em algum momento, ela chegará a um limite em relação ao ambiente. Por que a América Latina está nas prioridades do Slow Food? A América Latina constitui o berço da biodiversidade e possui uma cultura alimentar com raízes profundas. Por outro lado, o ativismo da sociedade civil e dos movimentos sociais faz da América Latina um continente em contínua efervescência onde o movimento Slow Food encontra um terreno particularmente fértil. O que é o acordo firmado entre o Slow Food e o Ministério do Desenvolvimento Agrário, no Brasil? O acordo traz, por um lado, a filosofia e a força da mensagem da acessibilidade a um alimento bom, limpo e justo para toda a sociedade, tendo a agricultura familiar como a força motriz desse movimento, e, por outro, um dos programas mais inclusivos, impactantes e geradores de valor para o campo e para as famílias ligadas diretamente à produção alimentar. O que representa, na prática? Ele permite o desenvolvimento de uma grande iniciativa conjunta, entre as universidades federais, lideradas pela UFSC, o movimento Slow Food e o MDA. Tal iniciativa permitirá a ampliação e qualificação da participação da agricultura familiar brasileira no movimento. O Slow Food fala muito em recuperar as tradições dos campos, em revalorizar as técnicas antigas e, ao mesmo tempo, em uma "nova agricultura". O novo é voltar ao velho, será? Primeiro vamos esclarecer o fato de que as técnicas tradicionais e a "nova agricultura" muito frequentemente se encontram no mesmo nível, e não separados. A recuperação da tradição não deve ser percebida como técnicas antigas ou medievais. Ela também pode fazer uso de tecnologia moderna para ajudar na preservação. Podemos mencionar ciências modernas, como agroecologia, que hoje estudam o sistema e analisam o que os agricultores fizeram há muito tempo. E no restaurante? O sr. diz que não se pode restringir a gastronomia à figura do cozinheiro. Como deve ser um bom cozinheiro do futuro? Em um momento histórico em que o cozinheiro se tornou uma estrela, é importante que eles estejam na vanguarda da promoção do trabalho dos camponeses que são excluídos do boom gastronômico. Os cozinheiros devem afirmar enfaticamente que, sem essas pessoas, não pode haver alta cozinha. Só com uma aliança forte e sólida entre cozinheiros e produtores podemos dar um futuro à nossa alimentação. O autor argentino de "El Hambre", Martín Caparrós, diz que "a fome tem muitas causas" e que "a falta de comida não é uma delas". Não há dúvida de que em certas áreas do mundo os trágicos acontecimentos como guerras ou desastres naturais podem levar a uma falta de alimentos, mas estas situações são a minoria. O que é certo, como também atestam os documentos oficiais da FAO, é que a causa da fome é a pobreza, e não a falta de alimentos. Na maioria dos casos, as pessoas estão morrendo de fome porque não podem comprar comida. É um problema de acesso. Mata-se a fome do mundo com as pequenas produções? Certamente a pequena produção local pode ajudar muito o problema da fome. É por isso que Slow Food desenvolveu o projeto de "10.000 Hortas na África" e conseguiu criar até agora cerca de 2.093 hortas com escolas, vilarejos e periferias de cidades em mais de 35 países africanos. Uma horta tem várias funções: defende as sementes e a biodiversidade; com o plantio, envolve pessoas de todas as idades para valorizar os produtos locais e trabalhar em busca da suficiência e da soberania alimentar. RAIO-X Carlo petrini, 66 Origem Nasceu em 1949, em Bra, na Itália Formação Sociólogo e jornalista Atuação Fundou o movimento internacional Slow Food e a Universidade de Ciências Gastronômicas; em 2006, foi homenageado com o grau honorário em Letras Humanas, pela Universidade de New Hampshire (EUA)

Consulta pública da Anvisa: útlimo dia para banir dois agrotóxicos

Há duas semanas, conseguimos junto com vocês reforçar junto à Anvisa a necessidade de banimento do Carbofurano. Hoje, terminam as consultas do Tiram e do Lactofem, e a situação é mais difícil: a Anvisa recomendou manutenção deles no mercado, apesar de vários estudos apontaram problemas em ambos.

Lactofem: Herbicida utilizado na soja, e presente em produtos das empresas Bayer (Cobra), UPL (Coral), Nufarm (Drible) e Adama (Naja). Considerado cancerígeno, o produto é proibido na União Europeia (+).

Tiram: Fungicida autorizado para uso em diversas culturas alimentícias, como arroz, feijão, milho, trigo, ervilha, cevada e amendoim, além de soja, pastagens e algodão. É registrado pelas empresas Bayer (Derosal Plus, Rhodiauram), Macdermid (Anchor), Chemtura (Ipconazole), Masterbor (Mayran, Sementiram), Novozymes (Protreat) e Arysta (Vitavax). É considerado mutagênico, causa toxicidade reprodutiva e possui suspeita de desregulação endócrina, causando problemas hormonais. O produto foi voluntariamente retirado do mercado nos EUA (+).

Abaixo, o passo-a-passo para preencher a consulta de acordo com nossa posição. Preencha, não leva mais de 10 minutos!

CONTAGEM REGRESSIVA

CONTAGEM REGRESSIVA! ÚLTIMOS DIAS PARA AJUDAR A BANIR TRÊS AGROTÓXICOS DO BRASIL! O procedimento pode ser um pouco chato, mas é importante. O carbofurano, por exemplo, que pode ser encontrado na lavouras de arroz, feijão, milho, banana, tomate, repolho etc, apresentou potencial de modificar genes em animais de laboratório, alterar a composição química do cérebro destes e danos ao aparelho reprodutor. Além disso, a própria nota técnica da Anvisa sugere o banimento do carbofurano por este se revelar mais perigoso ao homem do que os testes de laboratório com animais tenham podido demonstrar. Essa substância está banida dos EUA, União Europeia e Canadá e restrita em vários outros países. É esse produto que você consumir no seu prato? As entidades defensoras dos agrotóxicos se mobilizaram contra o banimento do carbofurano. Há 700 pessoas que marcaram ser contra o banimento. Vamos nos mobilizar!!! TEMOS ATÉ O DIA 25/02 PARA PREENCHER A CONSULTA PÚBLICA. É super fácil: Formulário: http://formsus.datasus.gov.br/site/formulario.php… Atenção: a indicação da Anvisa para o Carbofurano é de banimento, portanto devemos concordar com a proposta. Preencha apenas os campos obrigatórios e na pergunta: De modo geral, qual sua opinião sobre a proposta de norma em discussão? * marque a opção Concordo com a proposta. Logo em seguida, na pergunta sobre impacto, marque Impacto positivo alto, e como justificativa sugerimos: “Menos agrotóxicos, mais saúde” http://www.contraosagrotoxicos.org/index.php/589-ajude-a-banir-3-agrotoxicos-agora

Ajude a banir 3 agrotóxicos agora!

Amigas e amigos de luta contra os venenos,

Precisamos da sua ajuda! A Anvisa está com três consultas públicas abertas sobre o banimento de agrotóxicos. Temos que reforçar a indicação de banimento do Carbofurano, e insistir para que não mantenham o Lactofen e Tiram no mercado, atendendo aos interesses das empresas.

Preparamos um guia para orientar o preenchimento do formulário. As sugestões foram elaboradas para serem seguidas por todas e todos que confiam na atuação da Campanha Permanente Contra os Agrotóxicos e Pela Vida.

Baixe o documento aqui, ou siga lendo esta página. O procedimento demora cerca de 20 minutos e requer atenção.