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Minas Gerais debate flexibilização na lei de agrotóxicos » Agronegócio » Diário do Comércio

Para o presidente da Comissão de Participação Popular da ALMG, deputado Doutor Jean Freire, a modificação da nomenclatura será prejudicial para a população. “Assim como aprovaram um projeto de lei para retirar o “T” de transgênico, agora querem retirar o nome agrotóxico e dizer que tem defensivos fitossanitários. Isso reduz o impacto do nome e diminui a rejeição da opinião pública em relação a essas substâncias, utilizando um nome menos negativo”, explicou Freire.

Cooperativa brasileira expõe produtos agroecológicos em feira na China

A Cooperativa Terra Livre é uma central que aglomera e organiza inúmeras associações comunitárias, famílias e produtores no Brasil. Criada em 2007, seu principal objetivo é promover a comercialização de alimentos das cooperativas de reforma agrária. Nacionalmente, 150 cooperativas estão envolvidas na produção de café, leite e derivados, sucos de fruta, arroz orgânico, feijão, pimenta, sementes orgânicas, mel, geléias e cachaça, entre outros. A Terra Livre se destaca pela produção de comida saudável, usando princípios agroecológicos, evitando o uso de pesticidas e de elementos geneticamente modificados. E é por este caminho que a cooperativa pretende entrar no mercado chinê

Agrogolpe

Uma dimensão pouco explorada sobre o golpe parlamentar/jurídico/midiático que implodiu a democracia brasileira foram as características agrárias que permearam as ações e estratégias que culminaram na retirada da presidenta eleita Dilma Rousseff. Se está clara e evidente a participação dos industriais (com destaque para a FIESP), do capital bancário financeiro e do capital e diplomacia internacionais (com destaque os EUA), torna-se mais claro ainda o papel de soldados de infantaria dos parlamentares que compõem a Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA), a “popular” Bancada Ruralista, na sustentação dessa tragédia política que estamos vivendo.

Usinas, bancos, agrotóxicos, tabaco e armas financiam a ‘bancada do veneno’

Produtores de cana de açúcar, eucalipto, tabaco, amianto, usinas de todos os tamanhos, indústrias químicas, de alimentos, celulose e de armas, pecuaristas, bancos e seguros de saúde. Esses setores, que dependem dos agrotóxicos em seus sistemas de produção, que os fabricam, que os vendem ou que pretendem ampliar a participação no agronegócio como um todo, estão entre os maiores financiadores de campanha dos deputados que defendem a aprovação do "Pacote do Veneno".

Alimentar-se de livros: Expressão Popular participa da III Feira da Reforma Agrária | Brasil de …

Ao todo serão oferecidos cerca de dois mil títulos, das mais variadas áreas de atuação da editora como educação, comunicação, direito, história e literatura. Mas, combinando com o tema central da Feira organizada pelo Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), a coleção dedicada à agroecologia terá destaque na circulação. É o que explica Carlos Bellé, que compõe equipe da editora. “A coleção de agroecologia, dentro do espaço Café Literário, tem dois grandes objetivos. O primeiro é explicitar que a alimentação saudável só é possível com agroecologia. Por outro lado, significa um combate à política do agronegócio dentro do pacote do agroquímico. Então são duas formas de ver, visualizar e sentir o desenvolvimento de que tipo de alimentação saudável nós queremos em oposição à política mais geral no campo do agronegócio”, disse.

Seminário na Capital discute utilização e impactos de agrotóxicos em Minas Gerais » …

“Serão apresentados os dados da realidade e debatidos os impactos dos agrotóxicos na saúde e no meio ambiente, bem como instrumentos para atuação institucional e da sociedade sobre o tema”, explicou. Outra iniciativa prevista para o aprimoramento do instrumento será a consulta pública, na qual se pretende ampliar a participação da sociedade, antes do lançamento oficial, conforme o assessor.

Temer deixa de arrecadar pelo menos R$ 1,3 bi com isenções aos agrotóxicos

As isenções aos agrotóxicos dividem setores do governo de Michel Temer. Órgãos como o Ibama, Conselho Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (Consea) e o próprio Inca são contra. Já a Advocacia-Geral da União (AGU) entende que elevar impostos de agroquímicos aumenta o custo dos alimentos. E o Comitê Técnico de Assessoramento para Agrotóxicos (CTA), que tem participação de representantes dos ministérios da Agricultura, do Meio Ambiente, e da Saúde, e a Secretaria de Política Econômica do Ministério da Fazenda, já manifestaram a tendência de manter as regras atuais.