Governo Bolsonaro estuda liberação comercial de trigo transgênico

Rejeitado por ambientalistas e pela indústria, o trigo transgênico resiste a altas doses do agrotóxico glufosinato de amônia, proibido na Europa
Rejeitado por ambientalistas e pela indústria, o trigo transgênico resiste a altas doses do agrotóxico glufosinato de amônia, proibido na Europa
solicitação de revisão do Guia não é fato isolado e representa uma intimidação explícita contra pessoas e organizações que defendem o acesso democrático à comida de verdade pautada nos princípios sociais, culturais e simbólicos da alimentação e, sobretudo nas evidências científicas.
Apesar do lobby da indústria, evidências científicas sobre os males ligados à comida-porcaria aumentou nos últimos anos
Enquanto há um evidente apoio governamental às grandes empresas do agronegócio, a população pobre sofre ameaças de ter os recursos básicos cortados.
Foto: Getty Images Por Nathan Fernandes, do Yahoo Finanças O herói Rick Grimes, da série The Walking Dead, está para os zumbis assim como os críticos dos agrotóxicos estão para a liberação em massa destes produtos, que aconteceu em 2019.…
Este artigo é uma resposta ao texto “USP imputa aos agrotóxicos a encarnação do mal sobre a Terra“, do articulista Xico Graziano, publicado no Poder360 em 17 de julho de 2019. por Larrissa Bombardi (27/07/2019) O consumo de agrotóxicos é…
por Giovanna Galvani, da Carta Capital Um mergulho na mortal escalada dos agrotóxicos liberados pelo governo Bolsonaro “Altamente persistente no meio ambiente”, “provoca danos aos órgãos, por exposição repetida ou prolongada”, “em contaminações mais graves, pode causar contrações musculares involuntárias,…
O número de políticos claramente identificados com a bancada diminuiu no pleito de 2018, mas, por outro lado, houve expressiva eleição de candidatos do conservador PSL (Partido Social Liberal), na esteira do presidente Jair Bolsonaro.
Na visão da professora da USP (Universidade de São Paulo) e autora do livro “Geografia do Uso de Agrotóxicos no Brasil e Conexões com a União Europeia”, Larissa Mies Bombardi, mesmo não tendo se lançado a partir de sua identificação com o agronegócio, esses quadros conservadores também tendem a ser favoráveis à aprovação de agrotóxicos.
"É a primeira vez na história recente do Brasil que não se reconhece que temos uma questão agrária no país. Os governos militares aprovaram em 1964 o Estatuto da Terra, dizendo textualmente que o Estado tem a obrigação de garantir o acesso à terra para quem nela vive e trabalha."
Dado foi apresentado por pesquisadora durante audiência pública que debateu o uso da substância e as ameaças do PL do Veneno Por Claudio Motta Jr., da Alesp O deputado Marcos Martins organizou audiência pública, na manhã da…
É nesta quinta, em SP!
O debate foi sugerido pelo deputado Pedro Uczai (PT-SC). Na abertura do evento, a professora Larissa Bombardi, da Universidade de São Paulo (USP), falará sobre o uso abusivo de agrotóxicos no Brasil. Em seguida, representantes de agricultores e de entidades produtoras de orgânicos vão discutir a viabilidade de produção sem agrotóxicos.
Encontro define agenda de lutas no terceiro estado que mais consome agrotóxicos no país Por Nadine Nascimento Na semana de aprovação do Pacote do Veneno em comissão especial da Câmara dos Deputados, a Campanha Permanente Contra os Agrotóxicos em…
O clordecona é um inseticida muito usado na fruticultura com um efeito terrível nas populações contaminadas. O professor lembra do caso da Martinica e Guadalupe, “dois territórios onde os cânceres batem recordes, desregulou o sistema hormonal de praticamente toda a população, além disso há fetos com malformação e até a possibilidade de mudança genética”.
Audiência pública na Comissão Especial da PNaRA reuniu especialistas de universidades, movimentos sociais e da FAO; objetivo é reduzir os agrotóxicos e incentivar a transição para agroecologia por Nadine do Nascimento “Alimento não é mercadoria. Não se trata de ver…
Gonçalves destaca que o Brasil pode ter o mesmo destino da China, onde o uso intensivo e sem controle dos agrotóxicos levou ao nascimento do "homem-abelha": funcionários que fazem a polinização manualmente e colocam pólen nas plantas com uma vareta. O professor da USP destaca que esta atividade humana está longe de ter a mesma eficácia que a polinização feita pelas próprias abelhas.