"Desde o início, Bolsonaro já acenava para os setores mais atrasados do agronegócio. As liberações defendidas pelo governo como produtos novos são velhos conhecidos dos brasileiros e já estavam há muito tempo nas filas. Em outros países, essas substâncias sofrem restrições e, no Brasil, seguem sendo usados de forma descontrolada. É extremamente urgente e necessário, além de ser viável, mudar o modelo do agronegócio no país. Essa forma de plantar caminha para o precipício”, critica Alan Tygel, membro da coordenação da Campanha Permanente contra os Agrotóxicos e Pela Vida.
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